Social media, uma nova forma de comunicação low-cost? O caso do Facebook

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Diana Isabel Cunha
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/28267
Resumo: Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)
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spelling Social media, uma nova forma de comunicação low-cost? O caso do FacebookMédia sociaisFacebookComunicação low-costDiálogoSocial mediaLow cost communicationDialogue659.4:681.324681.324:659.4Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)No artigo ‘O Ano das Redes Sociais’, da revista Meios & Publicidade, publicado a 9 de julho de 2010, o director de Marketing da Unilever, Keith Weed, afirma: “Já não controlamos a mensagem. Nós gerimos o diálogo.” (Weed, 2010; cit. em Marques, 2010: s/p). A Internet desencadeou diversas mudanças no comportamento dos consumidores e, consequentemente, na evolução do consumo. Atualmente, o mundo empresarial tem de se adaptar a um novo ambiente de interação. Os mercados são conversações e, por isso, todas as empresas lucram ao mostrar-se recetivas às ferramentas da web 2.0 e ao procurar beneficiar com a sua utilização. Na rede, as marcas devem procurar as conversações com mais relevância e segui-las atentamente. Progressivamente, a escuta deverá evoluir de forma natural para conversação. Contudo, tal postura ativa implica riscos, sendo o maior o da rejeição. Acima de tudo, confronta a marca com a imediata exigência da contínua e pronta prestação de contas. Disponibilidade real para prestar serviço implica zelo, empenho, customer care. Das multinacionais às médias, pequenas e micro empresas, o poder das redes sociais, como forma de conhecer as opiniões espontâneas dos públicos e estreitar relações com o consumidor final, tornou-se evidente. Numa altura em que os orçamentos de marketing enfrentam mais limitações, talvez as redes sociais, nomeadamente o Facebook, se apresentem como uma escolha credível e mais económica para as empresas comunicarem com os consumidores e tirarem daí o melhor partido. Criado em 4 de Fevereiro de 2004, por Mark Zuckerberg e Eduardo Saverin, o Facebook é a mais poderosa rede social e apresenta números impressionantes. Existem mais de mil milhões de perfis ativos. O presente relatório de estágio propõe-se a analisar comparativamente a forma como duas microempresas, concorrentes da mesma área de negócio, situadas na mesma zona geográfica, com características similares no que respeita à estrutura organizacional e com fortes pontos de contato no que concerne aos objetivos e formas de atuação, gerem as relações com os públicos através da utilização de redes sociais online, nomeadamente o Facebook. Bem como, os desafios e resultados decorrentes dessa interação.In the article The Year of Social Network, from the megazine Meios & Publicidade, published on July 9, 2010, the director of Marketing at Unilever, Keith Weed, states: “We don´t have the control over the message. We manage the dialogue.” (Weed, 2010; cit. em Marques, 2010: s/p). Internet triggered several changes in consumer behavior and, consequently, on consumption trends. Currently, the business world has to adapt to a new environment interaction. Markets are conversations and therefore all companies profit when are receptive to web 2.0 tools and seek to benefit with its use. Thus, organizations that are able to listen to the consumers and establish a truly dialogue, will grow. In the network, the brands should seek talks with more relevance and follow them carefully. Progressively, listening should evolve naturally to conversation. However, such proactive approach entails risks, the biggest being the rejection. Above all, the company faced with the immediate requirement of continuous and prompt accountability. Actual availability for service implies zeal, commitment, customer care. Multinationals to small, medium and micro enterprises, the power of social networking, as a way to know the opinions of spontaneous public and strengthen relationships with end consumers, became clear. At a time when marketing budgets face more limitations, perhaps social networks, particularly Facebook, are resented as a reliable and more economic choice to communicate with consumers and take the best out there. Created on February 4, 2004 by Mark Zukerberg and Eduardo Saverin, Facebook is the most powerful social network and has impressive numbers. There are over on billion active profiles. This internship report proposes to analyze, comparatively, how two companies of small sized competitors in the same business area, located in the same geographical area with similar characteristics regarding the organizational structure and strong contact points regarding the objectives and methods of operating, managing relations with the public through the use of online social networks, including Facebook. As well as the challenges and outcomes resulting from this interaction.Sousa, HelenaUniversidade do MinhoSousa, Diana Isabel Cunha20132013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/28267por201225425info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:22:22Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/28267Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:15:51.072460Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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