Rotura crónica do tendão de Aquiles
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222014000400011 |
Resumo: | A rotura do tendão de Aquiles é a lesão tendinosa mais frequente no membro inferior. Há uma predominância clara do sexo masculino sobre o feminino. As roturas por mecanismo indireto são a causa mais comum de lesão. A localização da rotura é: intratendinosa em 73% dos casos, na junção músculo tendinosa em 24% e insersional em 4%. A rotura crónica do tendão de Aquiles é encontrada em 25% das séries. A controvérsia sobre o procedimento cirúrgico mais indicado mantém-se. Não existem estudos que mostrem objectivamente a superioridade de uma técnica em relação a outra. Apresentamos o caso clínico de um doente do sexo masculino, 40 anos de idade, referenciado à consulta de Ortopedia por dor rotura crónica do tendão de Aquiles com um ano de evolução. Foi submetido a uma plastia de Bosworth em Fevereiro de 2013. Durante 12 semanas manteve uma imobilização gessada, aos 6 meses retomou as atividades de vida diária e laboral sem limitações. Tem 16 meses de seguimento, retomou a prática desportiva sem limitações, perdeu 45 kg de peso, a pontuação na escala AOFAS é de 100. |
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