Cenário urbano para o estudante do ensino superior noturno na cidade de São Paulo: triste realidade ou palco de heróis?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.19/425 |
Resumo: | O ensino superior no Brasil tem nos cursos de graduação 3.479.913 matrículas, das quais, 57,6% estão no período noturno. A cidade de São Paulo, a mais populosa do país, com 10.434.252 habitantes, tem 377.471 matrículas, das quais estima-se que mais de 250.000 estejam no período noturno. O estudante do período noturno, que em geral, trabalha durante todo o dia e vai direto do local de trabalho para a instituição de ensino, enfrenta um cenário urbano hostil: trânsito caótico, dificuldades de transportes e problemas de segurança pública, entre outros. Pesquisa realizada em 2002, junto a 244 estudantes de um curso de Administração de Empresas de uma instituição privada localizada na zona norte da cidade evidenciou estes aspectos. Em 2004, pesquisa realizada a junto 16 alunos de pósgraduação de curso noturno (latu sensu) em Docência do Ensino Superior, os quais também são professores, ratificou as constatações anteriores. |
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Cenário urbano para o estudante do ensino superior noturno na cidade de São Paulo: triste realidade ou palco de heróis?Ensino superior no BrasilEnsino superior em São PauloEnsino noturnoEntorno educacionalO ensino superior no Brasil tem nos cursos de graduação 3.479.913 matrículas, das quais, 57,6% estão no período noturno. A cidade de São Paulo, a mais populosa do país, com 10.434.252 habitantes, tem 377.471 matrículas, das quais estima-se que mais de 250.000 estejam no período noturno. O estudante do período noturno, que em geral, trabalha durante todo o dia e vai direto do local de trabalho para a instituição de ensino, enfrenta um cenário urbano hostil: trânsito caótico, dificuldades de transportes e problemas de segurança pública, entre outros. Pesquisa realizada em 2002, junto a 244 estudantes de um curso de Administração de Empresas de uma instituição privada localizada na zona norte da cidade evidenciou estes aspectos. Em 2004, pesquisa realizada a junto 16 alunos de pósgraduação de curso noturno (latu sensu) em Docência do Ensino Superior, os quais também são professores, ratificou as constatações anteriores.Instituto Politécnico de ViseuRepositório Científico do Instituto Politécnico de ViseuFilho, Armando TerribiliQuaglio, Paschoal2010-12-10T16:26:31Z2005-052005-05-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.19/425por1647-662Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T15:24:15Zoai:repositorio.ipv.pt:10400.19/425Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:39:55.707175Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O ensino superior no Brasil tem nos cursos de graduação 3.479.913 matrículas, das quais, 57,6% estão no período noturno. A cidade de São Paulo, a mais populosa do país, com 10.434.252 habitantes, tem 377.471 matrículas, das quais estima-se que mais de 250.000 estejam no período noturno. O estudante do período noturno, que em geral, trabalha durante todo o dia e vai direto do local de trabalho para a instituição de ensino, enfrenta um cenário urbano hostil: trânsito caótico, dificuldades de transportes e problemas de segurança pública, entre outros. Pesquisa realizada em 2002, junto a 244 estudantes de um curso de Administração de Empresas de uma instituição privada localizada na zona norte da cidade evidenciou estes aspectos. Em 2004, pesquisa realizada a junto 16 alunos de pósgraduação de curso noturno (latu sensu) em Docência do Ensino Superior, os quais também são professores, ratificou as constatações anteriores. |
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