New ways to overcome social marginality in Brazil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.31447/AS00032573.2016219.03 |
Resumo: | Marginality is generally regarded as a social waste of “systems”, but today this view seems limiting. We propose a distinction of action systems into two types: 1) the “time-space distanciation”, which physically separates people from each other but allows a distanced communication; 2) the “logical distanciation”, which does not separate individuals physically but interrupts communicative interaction between them. We argue that marginalization is a structural consequence only for the second type of action system. According to field research, the second type of action system is opening new possibilities in Brazil for marginalized people to interact with society. |
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New ways to overcome social marginality in Brazil.Novos caminhos para a saída da marginalidade social no Brasilmarginalidade socialsistemas abstratosdistanciamento tempo-espaçocultura popularsocial marginalityabstract systemstime-space distanciationfolk cultureMarginality is generally regarded as a social waste of “systems”, but today this view seems limiting. We propose a distinction of action systems into two types: 1) the “time-space distanciation”, which physically separates people from each other but allows a distanced communication; 2) the “logical distanciation”, which does not separate individuals physically but interrupts communicative interaction between them. We argue that marginalization is a structural consequence only for the second type of action system. According to field research, the second type of action system is opening new possibilities in Brazil for marginalized people to interact with society..A marginalidade é, em geral, vista como um resíduo social da ação dos “sistemas”. Mas essa visão parece, hoje, limitada. Propomos a distinção dos sistemas em dois tipos: 1) os do “distanciamento tempo-espaço”, que afastam fisicamente os indivíduos, mas permitem a comunicação distanciada; 2) os do “distanciamento lógico”, que não afastam fisicamente as pessoas, mas interrompem a interação comunicativa. Defendemos que a ação excludente é um caráter estrutural só do segundo tipo de sistema. Na base de pesquisas de campo que realizamos, propomos a hipótese que aqueles do primeiro tipo estão abrindo, também no Brasil, novas possibilidades para os marginalizados interagirem com a sociedade.Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa2016-06-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.31447/AS00032573.2016219.03https://doi.org/10.31447/AS00032573.2016219.03Análise Social; Vol. 51 N.º 219 (2016); 310-3352182-29990003-2573reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/23057https://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/23057/17118Direitos de Autor (c) 2016 Análise Socialinfo:eu-repo/semantics/openAccessTotaro, Paolo2024-03-02T05:31:45Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/23057Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:01:22.488690Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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