Alegorias de um poeta por ser. Uma análise da obra Tu não te moves de ti de Hilda Hilst
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/57822 |
Resumo: | Análise da obra Tu não te moves de ti através das decifrações alegóricas que ocorrem nas três narrativas, pois as duas primeiras narrativas constituem uma alegoria da criação, na qual o autor-personagem pretende tornar-se poeta consumado ao criar outras personagens e inseri-las no discurso, abordando o processo metaficcional; a terceira narrativa refere-se a uma viagem alegórica psicológica que tem como objectivo uma revisão do passado, da importância da História e uma busca de um regresso às origens, abordando os conceitos de História. A presente obra constitui uma unidade através do movimento que as personagens realizam entre si. |
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