Relações entre mito e ciência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rêgo, Pedro
Data de Publicação: 1998
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10284/11013
Resumo: Sendo o mito uma necessidade e uma produção humana ele não podia estar desaparecido das sociedades ocidentais. De facto, o nosso mundo está povoado de heróis míticos e de ideias míticas. Vivemos numa época capitalista e numa sociedade de consumo desenfreada onde o maior mito é a felicidade do consumo. Da mesma forma os heróis míticos povoam constantemente o nosso imaginário fazendo-nos querer ser como eles, servindo-nos como exemplos para a acção quotidiana ou para vidas imaginadas. Ayrton Senna, Romário e Ronaldo, Marlyn Monroe e Brigitte Bardot são alguns exemplos de heróis míticos que nos fazem sonhar e que, principalmente, constituem pontos de referência, modelos, neste mundo tão efémero e estonteantemente rápido.
id RCAP_490e5f23db11249d090244366769ee5d
oai_identifier_str oai:bdigital.ufp.pt:10284/11013
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Relações entre mito e ciênciaSendo o mito uma necessidade e uma produção humana ele não podia estar desaparecido das sociedades ocidentais. De facto, o nosso mundo está povoado de heróis míticos e de ideias míticas. Vivemos numa época capitalista e numa sociedade de consumo desenfreada onde o maior mito é a felicidade do consumo. Da mesma forma os heróis míticos povoam constantemente o nosso imaginário fazendo-nos querer ser como eles, servindo-nos como exemplos para a acção quotidiana ou para vidas imaginadas. Ayrton Senna, Romário e Ronaldo, Marlyn Monroe e Brigitte Bardot são alguns exemplos de heróis míticos que nos fazem sonhar e que, principalmente, constituem pontos de referência, modelos, neste mundo tão efémero e estonteantemente rápido.Edições Universidade Fernando PessoaRepositório Institucional da Universidade Fernando PessoaRêgo, Pedro2022-07-11T12:15:14Z1998-01-01T00:00:00Z1998-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10284/11013porAntropológicas. Porto. ISSN 0873-819X. Edição especial (1998) 53-60.0873-819Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T02:10:19Zoai:bdigital.ufp.pt:10284/11013Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:47:46.148175Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Relações entre mito e ciência
title Relações entre mito e ciência
spellingShingle Relações entre mito e ciência
Rêgo, Pedro
title_short Relações entre mito e ciência
title_full Relações entre mito e ciência
title_fullStr Relações entre mito e ciência
title_full_unstemmed Relações entre mito e ciência
title_sort Relações entre mito e ciência
author Rêgo, Pedro
author_facet Rêgo, Pedro
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Fernando Pessoa
dc.contributor.author.fl_str_mv Rêgo, Pedro
description Sendo o mito uma necessidade e uma produção humana ele não podia estar desaparecido das sociedades ocidentais. De facto, o nosso mundo está povoado de heróis míticos e de ideias míticas. Vivemos numa época capitalista e numa sociedade de consumo desenfreada onde o maior mito é a felicidade do consumo. Da mesma forma os heróis míticos povoam constantemente o nosso imaginário fazendo-nos querer ser como eles, servindo-nos como exemplos para a acção quotidiana ou para vidas imaginadas. Ayrton Senna, Romário e Ronaldo, Marlyn Monroe e Brigitte Bardot são alguns exemplos de heróis míticos que nos fazem sonhar e que, principalmente, constituem pontos de referência, modelos, neste mundo tão efémero e estonteantemente rápido.
publishDate 1998
dc.date.none.fl_str_mv 1998-01-01T00:00:00Z
1998-01-01T00:00:00Z
2022-07-11T12:15:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10284/11013
url http://hdl.handle.net/10284/11013
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Antropológicas. Porto. ISSN 0873-819X. Edição especial (1998) 53-60.
0873-819X
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Edições Universidade Fernando Pessoa
publisher.none.fl_str_mv Edições Universidade Fernando Pessoa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799130344553709568