Relatório de Estágio da Prática de Ensino Supervisionada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10314/1332 |
Resumo: | Neste relatório, está explícito todo o percurso da Prática de Ensino Supervisionada, quer no 1º CEB quer no 2º CEB durante estes dois anos de estudo em que consista o mestrado. O sentido de viragem de mais uma página está exposto neste relatório, onde se tenta evidenciar e mostrar todo o empenho e dedicação no que concerne à Prática de Ensino Supervisionada. Este relatório mostra explicitamente a importância do estágio em cada palavra que se aprende a dar sentido. Ao longo da Prática de Ensino Supervisionada (PES), barreiras e obstáculos foram ultrapassados e foram realizadas diferentes aprendizagens. Este relatório reflete, criticamente, a experiência vivenciada ao longo do estágio curricular, realçando todos os obstáculos ultrapassados e todas as aprendizagens realizadas. No que concerne à elaboração do capítulo III, tornou-se fulcral perceber se o ensino das ciências experimentais no contexto de sala de aula, promove e é efetivamente um estratégia facilitadora das aprendizagens dos alunos e se por outro lado o manual escolar pode ser ou não considerado com um obstáculo didático a essas mesmas aprendizagens. Assim sendo, e após uma reflexão critica ao manual escolar adotado pela escola onde se realizou a Prática de Ensino Supervisionada no 2º CEB, evidenciam-se todas as dificuldades que se encontraram, assim como as estratégias que foram adotadas para que as atividades experimentais fossem efetivamente concretizáveis no contexto de sala de aula. O manual escolar é o principal elemento de acesso do aluno à ciência e é também um dos principais instrumentos didáticos utilizado pelos professores, daí que a forma como são apresentadas as atividades experimentais e todos os conteúdos seja de suma importância para que o manual dos alunos se torne num elemento facilitador das aprendizagens. Deste modo, é pertinente salientar que de uma forma lenta, mas progressiva as atividades experimentais dentro da sala de aula já são uma realidade, mas a sua implementação no que concerne ao manual escolar ainda apresenta lacunas que deveriam ser corrigidas de modo ao manual escolar ser um elemento facilitador das aprendizagens e não um obstáculo didático às mesmas. |
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