A comunicação na Polícia de Segurança Pública: projeto de criação de um canal institucional de televisão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Coimbra, Alexandre José Ferreira Alves
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/37083
Resumo: Sendo a Polícia uma instituição em permanente escrutínio, quer interno, quer externo, a sua ação (e omissão) é omnipresente no espaço mediático e a sua necessidade de comunicar acaba por ser impreterível e fundamental. Mas comunicar não é apenas falar, nem apenas prestar informação. Comunicar é relação, é empatia, é profissionalismo, é transparência, é rigor, é omnipresença em vários meios e métodos de comunicação, é estar presente quando é preciso, interagindo e colaborando. Foi com este pensamento que partimos, porque sentimos que a área comunicacional na Polícia de Segurança Pública necessita de um novo impulso. A Polícia evoluiu nas últimas duas décadas, investindo num caminho de modernidade e excelência, com uma aposta clara nas novas tecnologias. No que à comunicação diz respeito, a instituição mudou o paradigma relacional com os órgãos de comunicação social e investiu, gradualmente, no recurso às redes sociais, campo que conheceu melhorias significativas nos últimos anos. Mas é preciso inovar, é preciso surpreender e, acima de tudo, torna-se crucial seguir as atuais tendências de consumo e hábitos que evoluíram no território televisivo. A oferta comunicacional e institucional que a Internet e os aplicativos associados à televisão inteligente conferem, com recurso a plataformas OTT ou Streaming, são dimensões que as organizações modernas e com espaço comunicacional significativo devem procurar investir, de forma sensata, mas efetiva. Este trabalho empírico, com recurso a uma metodologia descritiva e trabalho de campo assente na realização de inquéritos online, sustenta esta necessidade e conclui que a PSP deve procurar um novo posicionamento mediático, assente numa maior profissionalização e investimento na área da comunicação. Neste contexto, apresentamos em anexo uma proposta de criação de dois canais não lineares por Streaming em multiplataforma, incluindo Set-Top Boxes dos operadores de televisão por cabo.
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