Construir a educação: o edifício escolar ao nível do jardim de infância

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pisa, Haydée Gama
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10773/987
Resumo: Neste estudo pretende-se analisar a organização do espaço físico dos jardins de infância. A sua finalidade é determinar o modelo das características da organização do espaço físico do jardim de infância que suporta e realça as características do modelo de educação preconizado pelo documento oficial “Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, para, seguidamente, interpretar o espaço real da rede de jardins de infância do concelho de Ílhavo. Como se considera claramente um relacionamento entre o modelo educativo e a organização do espaço físico, o primeiro capítulo trata a educação de infância, principiando com os antecedentes históricos, pois, como Távora refere, a gestação de um qualquer fenómeno social, individual, tem muitas peças. Seguidamente verifica-se que a educação de infância, actualmente, é definida numa perspectiva de educação para a cidadania, valorizando-se a experiência de vida democrática, considerando as crianças como pequenas cidadãs de pleno direito, capazes de participar activamente na sociedade, sendo o modelo educativo explícito no documento “Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar” uma perspectiva de um currículo integrador gerido pelo profissional. Verifica-se também, implicitamente, que as orientações curriculares favorecem um currículo emergente. Tendo em conta estas reflexões, por último, neste capítulo, encontram-se as linhas de acção para a intervenção intencional do educador. O segundo capítulo aborda a organização do espaço físico. Assim, procurase o conceito de espaço, imagem, arquitectura e sua organização. Entendese o espaço como protagonista da arquitectura. Definido por um conjunto de medidas, proporções, formas, materiais, luz e cor, só quando o percorremos, acrescentando-lhe a dimensão tempo, o transformamos em vivencial. A percepção do espaço, que se assume como o conteúdo da arquitectura, irá variar de acordo com a cultura e o nível social de cada individuo. Esta percepção é assim condicionada não só por valores físicos, mas também por factores culturais, que em conjunto formam a imagem do lugar. Esta imagem do lugar cria, por sua vez, novo significado social e cultural. Organizar, pressupõe desejo de criar espaço adaptado às pessoas, aos sítios, às tecnologias e ao mesmo tempo agir sobre as pessoas, tendo em conta os seus desejos e necessidades. Sendo a organização do espaço uma construção mental, não é por isso descabido falar desta como uma proposta educativa em si mesma. Nestes conceitos verifica-se a importância da participação dos vários intervenientes, preconizada pelos especialistas citados e por eles encarada como condição essencial para a qualidade da organização de espaço físico; e, por último, neste capítulo procura-se entender que implicações tem ao nível da concepção do edifício o facto do jardim de infância ser entendido como uma escola aberta. No terceiro capítulo definem-se quais as características de projecto do espaço físico que sustentam e realçam as mudanças dos ambientes de aprendizagem actuais. Assim, a primeira abordagem sobre as características de projecto do espaço físico escolar refere-se a vários graus de ensino, por isso, mais abrangente e centra-se em estudos elaborados recentemente, tendo como base a aprendizagem activa (preconizada pelas orientações curriculares). Seguidamente, face ao que estes autores propõem e às linhas de acção para a intervenção intencional do educador encontradas no documento oficial, procuram-se formas de organizar o espaço físico dos jardins de infância existentes que suportam estas considerações, para finalmente, num esforço de articulação e integração do percurso feito, definir as características de projecto do espaço físico do jardim de infância que pretendem ser um instrumento que permita compreender, interpretar e explicar as obras construídas e também as que ainda se hão-de construir. Por último, no quarto capítulo trata-se a informação recolhida a partir de entrevistas, questionários e plantas, e atendendo aos resultados obtidos, encontram-se os pontos de conformidade e de distanciamento das características do projecto do espaço físico dos jardins de infância do concelho de Ílhavo analisadas, com as características encontradas no capítulo anterior. Neste estudo considera-se que o entendimento da selecção das características dos edifícios escolares é fundamental, pois favorece uma maior consciencialização dos processos e dos meios susceptíveis de avaliar a construção e a remodelação dos edifícios de Educação Pré-Escolar, promove a capacidade crítica e de participação cívica na melhoria das condições existentes, aumenta ainda o nível de exigência e de consciência das pessoas responsáveis pela formulação de políticas, de quem planeia e do público em geral. A metodologia de estudo utilizada consiste numa abordagem descritiva e interpretativa através de: levantamento bibliográfico, recolha e análise de informações sobre as características de projecto do ambiente físico de aprendizagem.
id RCAP_4f732b154993089f4f5be91e39735893
oai_identifier_str oai:ria.ua.pt:10773/987
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Construir a educação: o edifício escolar ao nível do jardim de infânciaAdministração do ensinoInstalações escolaresEdifícios escolaresOrganização do espaçoJardins de infânciaNeste estudo pretende-se analisar a organização do espaço físico dos jardins de infância. A sua finalidade é determinar o modelo das características da organização do espaço físico do jardim de infância que suporta e realça as características do modelo de educação preconizado pelo documento oficial “Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, para, seguidamente, interpretar o espaço real da rede de jardins de infância do concelho de Ílhavo. Como se considera claramente um relacionamento entre o modelo educativo e a organização do espaço físico, o primeiro capítulo trata a educação de infância, principiando com os antecedentes históricos, pois, como Távora refere, a gestação de um qualquer fenómeno social, individual, tem muitas peças. Seguidamente verifica-se que a educação de infância, actualmente, é definida numa perspectiva de educação para a cidadania, valorizando-se a experiência de vida democrática, considerando as crianças como pequenas cidadãs de pleno direito, capazes de participar activamente na sociedade, sendo o modelo educativo explícito no documento “Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar” uma perspectiva de um currículo integrador gerido pelo profissional. Verifica-se também, implicitamente, que as orientações curriculares favorecem um currículo emergente. Tendo em conta estas reflexões, por último, neste capítulo, encontram-se as linhas de acção para a intervenção intencional do educador. O segundo capítulo aborda a organização do espaço físico. Assim, procurase o conceito de espaço, imagem, arquitectura e sua organização. Entendese o espaço como protagonista da arquitectura. Definido por um conjunto de medidas, proporções, formas, materiais, luz e cor, só quando o percorremos, acrescentando-lhe a dimensão tempo, o transformamos em vivencial. A percepção do espaço, que se assume como o conteúdo da arquitectura, irá variar de acordo com a cultura e o nível social de cada individuo. Esta percepção é assim condicionada não só por valores físicos, mas também por factores culturais, que em conjunto formam a imagem do lugar. Esta imagem do lugar cria, por sua vez, novo significado social e cultural. Organizar, pressupõe desejo de criar espaço adaptado às pessoas, aos sítios, às tecnologias e ao mesmo tempo agir sobre as pessoas, tendo em conta os seus desejos e necessidades. Sendo a organização do espaço uma construção mental, não é por isso descabido falar desta como uma proposta educativa em si mesma. Nestes conceitos verifica-se a importância da participação dos vários intervenientes, preconizada pelos especialistas citados e por eles encarada como condição essencial para a qualidade da organização de espaço físico; e, por último, neste capítulo procura-se entender que implicações tem ao nível da concepção do edifício o facto do jardim de infância ser entendido como uma escola aberta. No terceiro capítulo definem-se quais as características de projecto do espaço físico que sustentam e realçam as mudanças dos ambientes de aprendizagem actuais. Assim, a primeira abordagem sobre as características de projecto do espaço físico escolar refere-se a vários graus de ensino, por isso, mais abrangente e centra-se em estudos elaborados recentemente, tendo como base a aprendizagem activa (preconizada pelas orientações curriculares). Seguidamente, face ao que estes autores propõem e às linhas de acção para a intervenção intencional do educador encontradas no documento oficial, procuram-se formas de organizar o espaço físico dos jardins de infância existentes que suportam estas considerações, para finalmente, num esforço de articulação e integração do percurso feito, definir as características de projecto do espaço físico do jardim de infância que pretendem ser um instrumento que permita compreender, interpretar e explicar as obras construídas e também as que ainda se hão-de construir. Por último, no quarto capítulo trata-se a informação recolhida a partir de entrevistas, questionários e plantas, e atendendo aos resultados obtidos, encontram-se os pontos de conformidade e de distanciamento das características do projecto do espaço físico dos jardins de infância do concelho de Ílhavo analisadas, com as características encontradas no capítulo anterior. Neste estudo considera-se que o entendimento da selecção das características dos edifícios escolares é fundamental, pois favorece uma maior consciencialização dos processos e dos meios susceptíveis de avaliar a construção e a remodelação dos edifícios de Educação Pré-Escolar, promove a capacidade crítica e de participação cívica na melhoria das condições existentes, aumenta ainda o nível de exigência e de consciência das pessoas responsáveis pela formulação de políticas, de quem planeia e do público em geral. A metodologia de estudo utilizada consiste numa abordagem descritiva e interpretativa através de: levantamento bibliográfico, recolha e análise de informações sobre as características de projecto do ambiente físico de aprendizagem.The purpose of this study is to analyse the organisation of the physical environment at kindergarten. Its aim is to determine the design features of the physical environment that support and enhance the educational pattern proclaimed by the official document “Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”. Finally, those features will be compared with the real physical space of kindergarten in the district of Ílhavo. As this study looks at a deep relationship between the educational pattern and the organisation of the physical environment, the first chapter deals with education in childhood, beginning with historical background because, as Távora has said, the gestation of any individual or social event has many components. Nowadays children’s education is seen as educating for citizenship, considering children as little citizens with full rights and able to participate in society, as it is determined in the document entitled “Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, in which the focus is on an integrated curriculum run by the teacher. Finally, in this chapter, and taking into account these considerations, orientations for the educator’s action are carried out. The second chapter approaches the organisation of the physical environment. So, it looks for the concept of space, image, architecture and its organisation. The space is supposed to be the focus of the architecture. Being defined by a group of measures, shapes, materials, light and colour, only when we use the space we make it alive. The idea of space changes according to each individual’s culture and social level. So, this idea is subject not only to physical values, but also to cultural background, which altogether form the image of the space. This image creates a new social and cultural meaning. Organising implies the will to create space adapted to people, places, technologies and, at the same time, acting on people, taking into account their wishes and necessities. By being a mental process, the organisation of the physical space can be considered as an educational proposal itself. The importance of participation of all people involved is also stressed. Quoted experts face participation as the essential condition for the quality of physical environment organisation. Finally in this chapter, we try to understand how far the fact of considering kindergarten as an open school affects school building designs. The physical environment features that support and enhance the changes in today’s learning environments are defined in the third chapter. The first approach on the features of the physical learning environment is concerned with several levels of education, therefore more general and based on studies recently done about active learning (stated by curricular orientations). Then, according to what these authors suggest and the educator’s role, we seek for ways of organising the physical space of existing kindergarten. Finally, we define the features of the physical environment at kindergarten, which are supposed to be a means of understanding and explaining the existing buildings and the ones that will be built in the future. The fourth chapter deals with the data collected through interviews, questionnaires and designs. According to the results, we will be able to find the similarities and differences between the features of the physical environment at kindergarten in the district of Ílhavo and the features defined in the previous chapter. In this study, it is considered that the selection of school buildings features is fundamental, as it promotes a higher consciousness of the process to build and re-build kindergarten, increases civic participation in what concerns the improvement of existing conditions, as well as it makes responsible people for school building policy, planners and public in general become aware of their importance. The methodology used in this study consists on a descriptive and interpretative approach throughout: bibliographic research, collecting and analysing information about the features of the physical learning environment.Universidade de Aveiro2011-04-19T13:30:09Z2005-01-01T00:00:00Z2005info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10773/987porPisa, Haydée Gamainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-22T10:56:16Zoai:ria.ua.pt:10773/987Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:39:46.915795Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Construir a educação: o edifício escolar ao nível do jardim de infância
title Construir a educação: o edifício escolar ao nível do jardim de infância
spellingShingle Construir a educação: o edifício escolar ao nível do jardim de infância
Pisa, Haydée Gama
Administração do ensino
Instalações escolares
Edifícios escolares
Organização do espaço
Jardins de infância
title_short Construir a educação: o edifício escolar ao nível do jardim de infância
title_full Construir a educação: o edifício escolar ao nível do jardim de infância
title_fullStr Construir a educação: o edifício escolar ao nível do jardim de infância
title_full_unstemmed Construir a educação: o edifício escolar ao nível do jardim de infância
title_sort Construir a educação: o edifício escolar ao nível do jardim de infância
author Pisa, Haydée Gama
author_facet Pisa, Haydée Gama
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pisa, Haydée Gama
dc.subject.por.fl_str_mv Administração do ensino
Instalações escolares
Edifícios escolares
Organização do espaço
Jardins de infância
topic Administração do ensino
Instalações escolares
Edifícios escolares
Organização do espaço
Jardins de infância
description Neste estudo pretende-se analisar a organização do espaço físico dos jardins de infância. A sua finalidade é determinar o modelo das características da organização do espaço físico do jardim de infância que suporta e realça as características do modelo de educação preconizado pelo documento oficial “Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, para, seguidamente, interpretar o espaço real da rede de jardins de infância do concelho de Ílhavo. Como se considera claramente um relacionamento entre o modelo educativo e a organização do espaço físico, o primeiro capítulo trata a educação de infância, principiando com os antecedentes históricos, pois, como Távora refere, a gestação de um qualquer fenómeno social, individual, tem muitas peças. Seguidamente verifica-se que a educação de infância, actualmente, é definida numa perspectiva de educação para a cidadania, valorizando-se a experiência de vida democrática, considerando as crianças como pequenas cidadãs de pleno direito, capazes de participar activamente na sociedade, sendo o modelo educativo explícito no documento “Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar” uma perspectiva de um currículo integrador gerido pelo profissional. Verifica-se também, implicitamente, que as orientações curriculares favorecem um currículo emergente. Tendo em conta estas reflexões, por último, neste capítulo, encontram-se as linhas de acção para a intervenção intencional do educador. O segundo capítulo aborda a organização do espaço físico. Assim, procurase o conceito de espaço, imagem, arquitectura e sua organização. Entendese o espaço como protagonista da arquitectura. Definido por um conjunto de medidas, proporções, formas, materiais, luz e cor, só quando o percorremos, acrescentando-lhe a dimensão tempo, o transformamos em vivencial. A percepção do espaço, que se assume como o conteúdo da arquitectura, irá variar de acordo com a cultura e o nível social de cada individuo. Esta percepção é assim condicionada não só por valores físicos, mas também por factores culturais, que em conjunto formam a imagem do lugar. Esta imagem do lugar cria, por sua vez, novo significado social e cultural. Organizar, pressupõe desejo de criar espaço adaptado às pessoas, aos sítios, às tecnologias e ao mesmo tempo agir sobre as pessoas, tendo em conta os seus desejos e necessidades. Sendo a organização do espaço uma construção mental, não é por isso descabido falar desta como uma proposta educativa em si mesma. Nestes conceitos verifica-se a importância da participação dos vários intervenientes, preconizada pelos especialistas citados e por eles encarada como condição essencial para a qualidade da organização de espaço físico; e, por último, neste capítulo procura-se entender que implicações tem ao nível da concepção do edifício o facto do jardim de infância ser entendido como uma escola aberta. No terceiro capítulo definem-se quais as características de projecto do espaço físico que sustentam e realçam as mudanças dos ambientes de aprendizagem actuais. Assim, a primeira abordagem sobre as características de projecto do espaço físico escolar refere-se a vários graus de ensino, por isso, mais abrangente e centra-se em estudos elaborados recentemente, tendo como base a aprendizagem activa (preconizada pelas orientações curriculares). Seguidamente, face ao que estes autores propõem e às linhas de acção para a intervenção intencional do educador encontradas no documento oficial, procuram-se formas de organizar o espaço físico dos jardins de infância existentes que suportam estas considerações, para finalmente, num esforço de articulação e integração do percurso feito, definir as características de projecto do espaço físico do jardim de infância que pretendem ser um instrumento que permita compreender, interpretar e explicar as obras construídas e também as que ainda se hão-de construir. Por último, no quarto capítulo trata-se a informação recolhida a partir de entrevistas, questionários e plantas, e atendendo aos resultados obtidos, encontram-se os pontos de conformidade e de distanciamento das características do projecto do espaço físico dos jardins de infância do concelho de Ílhavo analisadas, com as características encontradas no capítulo anterior. Neste estudo considera-se que o entendimento da selecção das características dos edifícios escolares é fundamental, pois favorece uma maior consciencialização dos processos e dos meios susceptíveis de avaliar a construção e a remodelação dos edifícios de Educação Pré-Escolar, promove a capacidade crítica e de participação cívica na melhoria das condições existentes, aumenta ainda o nível de exigência e de consciência das pessoas responsáveis pela formulação de políticas, de quem planeia e do público em geral. A metodologia de estudo utilizada consiste numa abordagem descritiva e interpretativa através de: levantamento bibliográfico, recolha e análise de informações sobre as características de projecto do ambiente físico de aprendizagem.
publishDate 2005
dc.date.none.fl_str_mv 2005-01-01T00:00:00Z
2005
2011-04-19T13:30:09Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10773/987
url http://hdl.handle.net/10773/987
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de Aveiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade de Aveiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137447439761408