Estudo RN4Cast em Portugal: ambientes de prática de enfermagem
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/19776 |
Resumo: | Enquadramento: Na perspetiva de (Lake, 2002) os ambientes de prática de enfermagem favoráveis caraterizam-se pela adequação de recursos humanos e materiais, participação efetiva dos enfermeiros na governação interna das organizações, existência de fundamentos de enfermagem para a qualidade dos cuidados, gestão, liderança e suporte aos Enfermeiros e boas relações entre os diferentes grupos profissionais, particularmente entre médicos e enfermeiros. Tais ambientes, à luz da evidência científica das últimas décadas, produzem impactos significativos aos níveis da qualidade e segurança dos cuidados aos utentes, da saúde e bem-estar laborais dos profissionais e da qualidade, produtividade e efetividade dos serviços, organizações e sistemas de saúde. À semelhança de outros países, têm sido realizados alguns estudos sobre este fenómeno em Portugal. Porém, realizados em contextos organizacionais regionais, tornando-se necessário alargar esta investigação a múltiplos centros, preferencialmente de âmbito nacional e internacional. Objetivo: Descrever a perceção dos enfermeiros de serviços médico-cirúrgicos dos hospitais portugueses relativamente aos ambientes de prática de enfermagem e sua relação com algumas variáveis sociodemográficas e profissionais. Material e métodos: Estudo quantitativo, observacional, transversal, envolvendo 2235 enfermeiros de unidades médico-cirúrgicas de adultos de 31 Hospitais portugueses. Os dados foram colhidos através da aplicação da Practice Environment Scale of the Nursing Work Index (PES--NWI) e de um questionário sociodemográfico e tratados com recurso à estatística descritiva e analítica. Resultados: Os dados revelaram ambientes de prática de enfermagem desfavoráveis na maior parte dos hospitais portugueses, embora existindo grande variabilidade entre organizações e, nestas, entre serviços. As dimensões que se verificaram mais críticas foram, respetivamente, a adequação de recursos humanos e materiais, a participação dos enfermeiros na governação hospitalar e a gestão, liderança e suporte dos enfermeiros. As mais favoráveis foram fundamentos de enfermagem para a qualidade e a relação entre médicos enfermeiros, embora com um score muito próximo do limiar do ponto de corte da escala (2,5). Apenas se verificou significância estatística (p=0,05) na relação entre os ambientes de prática e as variáveis: dimensão do hospital (número de camas), grupo etário e antiguidade profissional dos participantes no hospital. Conclusão: A qualidade dos ambientes de prática de enfermagem nos hospitais portugueses evidenciada neste estudo requer uma imediata e profunda intervenção por parte dos diferentes responsáveis políticos e dirigentes associativos, profissionais e organizacionais, especialmente nas dimensões adequação de recursos humanos e materiais, participação dos enfermeiros na governação hospitalar e gestão, liderança e apoio dos enfermeiros. Estudos longitudinais, de casos de sucesso/insucesso nestes e noutros contextos de cuidados são igualmente requeridos. |
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Estudo RN4Cast em Portugal: ambientes de prática de enfermagemRN4Cast study in Portugal: nursing practice environmentsEstudíos metasíntesis sobre liderazgo de enfermería en PortugalAmbiente de práticaEnfermeirosServiços médicos-cirúrgicosRN4CastPractice environmentNursesMedical-surgical ServicesAmbientes de la prácticaEnfermerosServicios médico-quirúrgicosEnquadramento: Na perspetiva de (Lake, 2002) os ambientes de prática de enfermagem favoráveis caraterizam-se pela adequação de recursos humanos e materiais, participação efetiva dos enfermeiros na governação interna das organizações, existência de fundamentos de enfermagem para a qualidade dos cuidados, gestão, liderança e suporte aos Enfermeiros e boas relações entre os diferentes grupos profissionais, particularmente entre médicos e enfermeiros. Tais ambientes, à luz da evidência científica das últimas décadas, produzem impactos significativos aos níveis da qualidade e segurança dos cuidados aos utentes, da saúde e bem-estar laborais dos profissionais e da qualidade, produtividade e efetividade dos serviços, organizações e sistemas de saúde. À semelhança de outros países, têm sido realizados alguns estudos sobre este fenómeno em Portugal. Porém, realizados em contextos organizacionais regionais, tornando-se necessário alargar esta investigação a múltiplos centros, preferencialmente de âmbito nacional e internacional. Objetivo: Descrever a perceção dos enfermeiros de serviços médico-cirúrgicos dos hospitais portugueses relativamente aos ambientes de prática de enfermagem e sua relação com algumas variáveis sociodemográficas e profissionais. Material e métodos: Estudo quantitativo, observacional, transversal, envolvendo 2235 enfermeiros de unidades médico-cirúrgicas de adultos de 31 Hospitais portugueses. Os dados foram colhidos através da aplicação da Practice Environment Scale of the Nursing Work Index (PES--NWI) e de um questionário sociodemográfico e tratados com recurso à estatística descritiva e analítica. Resultados: Os dados revelaram ambientes de prática de enfermagem desfavoráveis na maior parte dos hospitais portugueses, embora existindo grande variabilidade entre organizações e, nestas, entre serviços. As dimensões que se verificaram mais críticas foram, respetivamente, a adequação de recursos humanos e materiais, a participação dos enfermeiros na governação hospitalar e a gestão, liderança e suporte dos enfermeiros. As mais favoráveis foram fundamentos de enfermagem para a qualidade e a relação entre médicos enfermeiros, embora com um score muito próximo do limiar do ponto de corte da escala (2,5). Apenas se verificou significância estatística (p=0,05) na relação entre os ambientes de prática e as variáveis: dimensão do hospital (número de camas), grupo etário e antiguidade profissional dos participantes no hospital. Conclusão: A qualidade dos ambientes de prática de enfermagem nos hospitais portugueses evidenciada neste estudo requer uma imediata e profunda intervenção por parte dos diferentes responsáveis políticos e dirigentes associativos, profissionais e organizacionais, especialmente nas dimensões adequação de recursos humanos e materiais, participação dos enfermeiros na governação hospitalar e gestão, liderança e apoio dos enfermeiros. Estudos longitudinais, de casos de sucesso/insucesso nestes e noutros contextos de cuidados são igualmente requeridos.Background: According to (Lake, 2002), favourable nursing practice environments are characterized by the staffing and resource adequacy, an effective Nurse participation in hospital affairs, existence of nursing foundations for the quality of care, nurses’ management, leadership and support of nurses, as well as good relations among the various professional groups, particularly between physicians and nurses. In light of the scientific evidence in recent decades, such environments have a significant impact on the quality and safety of patient care, on the occupational health and well-being of the professionals, and on the quality, productivity and effectiveness of the health services, organizations and systems. As in other countries, some studies on this phenomenon have been developed in Portugal. However, since they have been conducted in regional organizational settings, it is necessary to extend this research to multiple centers, preferably of national and international scope. Objective: To describe the perception of the nurses of medical-surgical services of Portuguese hospitals about the nursing practice environments and their association with certain sociodemographic and professional variables. Material and Methods: Quantitative, observational, cross-sectional study, involving 2235 nurses of adult medical-surgical units in 31 Portuguese hospitals. Data were collected through the application of the Practice Environment Scale of the Nursing Work Index (PES-NWI) and a sociodemographic questionnaire, and analyzed using descriptive and analytical statistics. Results: The data revealed unfavorable nursing practice environments in most Portuguese hospitals, although there is large variability between organizations and, within them, between services. The most critical dimensions were the staffing and resource adequacy, the Nurse participation in hospital affairs, and nurses’ management, leadership and support of nurses, respectively. The most favorable dimension was the nursing foundations for the quality of care and the physician-nurses relations, although the score was very close to the cut-off point of the scale (2.5). Statistical significance (p=0.05) was only found in the relationship between the practice environments and the variables: hospital size (number of beds), age group and professional seniority of the participants in the hospital. Conclusion: The quality of the nursing practice environments in Portuguese hospitals observed in this study requires an immediate and profound intervention by the different policy-makers and association, professional and organizational leaders, particularly in the dimensions related to the staffing and resource adequacy, Nurse participation in hospital affairs, and nurses’ management, leadership and support of nurses. Longitudinal studies on the cases of success/failure in these and in other health care settings should also be developed.Marco contextual: desde la perspectiva de (Lake, 2002), los ambientes de la práctica de enfermería favorables se caracterizan por la adecuación de los recursos humanos y materiales, la participación efectiva de los enfermeros en el gobierno interno de las organizaciones, la existencia de fundamentos de enfermería para la calidad de los cuidados, la gestión, el liderazgo, el apoyo a los enfermeros, así como las buenas relaciones entre los diferentes grupos profesionales, particularmente entre médicos y enfermeros. Tales ambientes, a la luz de las pruebas científicas de las últimas décadas, producen impactos significativos a los niveles de la calidad y la seguridad de la atención a los usuarios, de la salud y el bienestar laboral de los profesionales y de la calidad, la productividad y la fectividad de los servicios, organizaciones y sistemas de salud. Como en otros países, en Portugal también se han realizado algunos estudios sobre este fenómeno, sin embargo, se restringen a contextos organizativos regionales, lo que hace que sea necesario ampliar esta investigación a múltiples centros, preferentemente del ámbito nacional e internacional. Objetivo: describir la percepción de los enfermeros de servicios médico-quirúrgicos de los hospitales portugueses en relación a los ambientes de la práctica de enfermería y su relación con algunas variables sociodemográficas y profesionales. Material y métodos: estudio cuantitativo, observacional, transversal, que implica a 2.235 enfermeros de unidades médico-quirúrgicas de adultos de 31 hospitales portugueses. Los datos se recogieron a través de la aplicación de la Practice Environment Scale of the Nursing Work Index (PES-NWI) y de un cuestionario sociodemográfico, y se trataron mediante la estadística descriptiva y analítica. Resultados: los datos revelaron ambientes de práctica de enfermería desfavorables en la mayor parte de los hospitales portugueses, aunque sigue existiendo una gran variabilidad entre organizaciones y, dentro de estas, entre servicios. Las dimensiones que se mostraron más críticas fueron, respectivamente, la adecuación de recursos humanos y materiales, la participación de los enfermeros en el gobierno hospitalario y la gestión, el liderazgo y el apoyo de los enfermeros. La más favorable fue los fundamentos de la enfermería para la calidad y la relación entre médicos y enfermeros, aunque con una puntuación muy próxima al umbral del punto de corte de la escala (2,5). Solo se verificó significancia estadística (p=0,05) en la relación entre los ambientes de práctica y las variables: dimensión del hospital (número de camas), grupo etario y antigüedad profesional de los participantes en el hospital. Conclusión: la calidad de los ambientes de la práctica de enfermería en los hospitales portugueses probada en este estudio requiere una intervención inmediata y profunda por parte de los diferentes responsables políticos y dirigentes asociativos, profesionales y organizativos, especialmente en las dimensiones adecuación de los recursos humanos y materiales, participación de los enfermeros en el gobierno hospitalario y la gestión, liderazgo y apoyo de los enfermeros. Asimismo, se requieren estudios longitudinales de casos de éxito/fracaso en estos y otros contextos de cuidados.Formasau, Formação e Saúde, LdaVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaJesus, Élvio Henriques deRoque, Sofia Maria BorbaAmaral, António Fernando Salgueiro2016-04-19T19:11:45Z20152015-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/19776porJESUS, Élvio Henriques; ROQUE, Sofia; AMARAL, António Fernando - Estudo RN4Cast em Portugal: Ambientes de Prática de Enfermagem. Revista Investigação em Enfermagem. ISSN 0874-7695. (2015), p. 26-440874-7695info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-09-06T12:15:11Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/19776Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-09-06T12:15:11Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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