Alteridade e liderança : um olhar, um percurso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Aldora Emília Machado Pimentel Martins de
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.14/11904
Resumo: O dia-a-dia numa escola é único, nunca se repete. No início de cada ano letivo alunos, professores e assistentes operacionais conhecem o seu horário, apropriam-se dele e começam a habituar-se à rotina de mais um ano. Este é o único aspeto que se mantém ao longo do ano, porque tudo o resto muda de dia para dia. Poderá parecer contraditória esta afirmação, pois, todos os dias, os alunos se agrupam por turmas, em salas de aula, com os professores a lecionar matérias e a promover situações de aprendizagem; porém, cada escola tem uma identidade, um ethos que envolve e alimenta a ação da generalidade das pessoas. A identidade de uma escola tem a ver com as dinâmicas que aí se implementam, com a gestão dos espaços, com as relações que se estabelecem, relações entre alunos e professores, entre alunos e assistentes operacionais e entre os alunos; a identidade de uma escola tem a ver com a forma de se lidar com os problemas, com os erros, com a responsabilidade que se adota. Cada escola é única, porque as pessoas são únicas: ninguém é igual a ninguém. Cada ser humano tem as suas peculiaridades. Certamente, se a padronização fosse possível, seria mais fácil o relacionamento entre as pessoas, mas também mais pobre, porque a riqueza nasce da diversidade. É pela capacidade de perceber a diferença entre as pessoas que se conhece um bom líder. O líder é o que sabe admirar as diferenças e aproveitar as peculiaridades para obter melhores resultados. O líder não é aquele que quer mudar o outro, mas aquele que gasta a sua energia para compreender a sua maneira de ser. O outro sentir-se-á, assim, mais valorizado e, então, poderá abrir-se à mudança. As pessoas não se transformam quando querem, nem porque precisam, mas sim quando se comprometem com as mudanças, o que exige o desejo de transformação. O compromisso com a mudança terá que refletir os propósitos mútuos do líder e dos seguidores. Num dos casos que vou narrar parti deste pressuposto. Investi na criação do desejo de transformação e no compromisso com a mudança. Tentei compreender a pessoa, o ente, com quem teria que me relacionar, tentei estabelecer uma relação afetiva para, a partir daí, exercer influência, guiar e orientar para o que é necessário fazer. Um outro acontecimento marcante da minha carreira profissional ficará, também, registado neste trabalho pela contrapartida emocional que gerou em mim e pela relação estabelecida entre os envolvidos. Trata-se do acompanhamento a um aluno com a Síndrome de Asperger. A relação começou com o aluno francamente debilitado, com a autoestima muito baixa, com uma perspetiva muito negativa em relação à sua vida. Aos poucos, procurei convencê-lo que, para se atingir metas, é preciso determinação, força interior, que é preciso fixar toda a atenção nos objetivos e superar os obstáculos. É preciso dedicação e entrega a um objetivo; é preciso disciplina, ou seja, a capacidade de seguir um método, sendo que o melhor método é o que dá melhor resultado a quem o utiliza. O outro caso que vou narrar partiu de um sentimento de bem estar por poder proporcionar felicidade. Eu era a professora de inglês de uma adolescente rebelde que, por vezes, fazia questão de chamar a si a atenção de qualquer professor. Nas aulas tentava ser quase invisível, mas, por vezes, com as suas atitudes, frequentemente desajustadas, interpelava os professores que percebiam que se tratava de um pedido de ajuda. Tentei compreender esta jovem, interessei-me pelo seu caso, inicialmente, por curiosidade, depois, por simpatia, por solidariedade, por amor. Nesta relação a dois eu compreendo o ser em outrem, além da sua particularidade de ente, a pessoa com a qual estou em relação, chamo-a ser, eu invoco-a; não penso somente que ela é, dirijo-lhe a palavra. A emoção que impera é o amor. O amor é o eu satisfeito pelo tu, captando em outrem a justificação do seu ser. Os casos que selecionei para analisar, refletir e partilhar não foram os mais marcantes de toda a minha carreira profissional, mas foram, com certeza, variantes de muitos outros que tive que gerir e que, também, deixaram a sua marca. Em todos, certamente, não passará despercebido a um observador externo, imprimi o meu cunho pessoal, ou seja, todos foram tratados na ótica da prestação de um serviço de qualidade, de promoção do bem estar, em especial o do aluno, procurando que cada um tenha o seu percurso formativo o mais enriquecido possível, criando condições para que todos possam chegar o mais longe possível. “These are the footprints on the road of my life. The marks that prove I was here…” (uma frase que li algures e perdi a referência).
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A identidade de uma escola tem a ver com as dinâmicas que aí se implementam, com a gestão dos espaços, com as relações que se estabelecem, relações entre alunos e professores, entre alunos e assistentes operacionais e entre os alunos; a identidade de uma escola tem a ver com a forma de se lidar com os problemas, com os erros, com a responsabilidade que se adota. Cada escola é única, porque as pessoas são únicas: ninguém é igual a ninguém. Cada ser humano tem as suas peculiaridades. Certamente, se a padronização fosse possível, seria mais fácil o relacionamento entre as pessoas, mas também mais pobre, porque a riqueza nasce da diversidade. É pela capacidade de perceber a diferença entre as pessoas que se conhece um bom líder. O líder é o que sabe admirar as diferenças e aproveitar as peculiaridades para obter melhores resultados. O líder não é aquele que quer mudar o outro, mas aquele que gasta a sua energia para compreender a sua maneira de ser. O outro sentir-se-á, assim, mais valorizado e, então, poderá abrir-se à mudança. As pessoas não se transformam quando querem, nem porque precisam, mas sim quando se comprometem com as mudanças, o que exige o desejo de transformação. O compromisso com a mudança terá que refletir os propósitos mútuos do líder e dos seguidores. Num dos casos que vou narrar parti deste pressuposto. Investi na criação do desejo de transformação e no compromisso com a mudança. Tentei compreender a pessoa, o ente, com quem teria que me relacionar, tentei estabelecer uma relação afetiva para, a partir daí, exercer influência, guiar e orientar para o que é necessário fazer. Um outro acontecimento marcante da minha carreira profissional ficará, também, registado neste trabalho pela contrapartida emocional que gerou em mim e pela relação estabelecida entre os envolvidos. Trata-se do acompanhamento a um aluno com a Síndrome de Asperger. A relação começou com o aluno francamente debilitado, com a autoestima muito baixa, com uma perspetiva muito negativa em relação à sua vida. Aos poucos, procurei convencê-lo que, para se atingir metas, é preciso determinação, força interior, que é preciso fixar toda a atenção nos objetivos e superar os obstáculos. É preciso dedicação e entrega a um objetivo; é preciso disciplina, ou seja, a capacidade de seguir um método, sendo que o melhor método é o que dá melhor resultado a quem o utiliza. O outro caso que vou narrar partiu de um sentimento de bem estar por poder proporcionar felicidade. Eu era a professora de inglês de uma adolescente rebelde que, por vezes, fazia questão de chamar a si a atenção de qualquer professor. Nas aulas tentava ser quase invisível, mas, por vezes, com as suas atitudes, frequentemente desajustadas, interpelava os professores que percebiam que se tratava de um pedido de ajuda. Tentei compreender esta jovem, interessei-me pelo seu caso, inicialmente, por curiosidade, depois, por simpatia, por solidariedade, por amor. Nesta relação a dois eu compreendo o ser em outrem, além da sua particularidade de ente, a pessoa com a qual estou em relação, chamo-a ser, eu invoco-a; não penso somente que ela é, dirijo-lhe a palavra. A emoção que impera é o amor. O amor é o eu satisfeito pelo tu, captando em outrem a justificação do seu ser. Os casos que selecionei para analisar, refletir e partilhar não foram os mais marcantes de toda a minha carreira profissional, mas foram, com certeza, variantes de muitos outros que tive que gerir e que, também, deixaram a sua marca. Em todos, certamente, não passará despercebido a um observador externo, imprimi o meu cunho pessoal, ou seja, todos foram tratados na ótica da prestação de um serviço de qualidade, de promoção do bem estar, em especial o do aluno, procurando que cada um tenha o seu percurso formativo o mais enriquecido possível, criando condições para que todos possam chegar o mais longe possível. “These are the footprints on the road of my life. The marks that prove I was here…” (uma frase que li algures e perdi a referência).The day to day in a school is unique, it never repeats. At the beginning of each school year students, teachers and assistants know their timetable, fit to it and start to get used to the routine of another year. This is the only aspect that remains throughout the year, since everything else changes from day to day. It may seem contradictory as, at first sight, all students are grouped into classes, in classrooms, with teachers who promote teaching materials and learning situations. Nevertheless each school has an identity, an ethos that involves and sustains the people’s actions. The identity of a school has to do with the dynamics that are implemented, with the management of spaces, the relationships that are established - relationships between students and teachers, between students and operational assistants and among the students; the identity of a school has to do with the way the problems are faced, with errors committed and corrected, with the responsibility that is adopted. Each school is unique because people are unique: no one is equal to anyone. Every human being has its peculiarities. Certainly, if standardization was possible, the relationship between people would be easier, but also poorer, because wealth comes from diversity. It is because of his ability to understand the differences between people that the prominence of a good leader is recognized. The leader is someone who recognizes the differences and peculiarities to attain the best results. The leader is not the one who wants to change the other, but the one who spends the energy to understand the other. This attitude will increase the other´s self-esteem and at the same time realize the importance to accept other ways of doing things. People do not change when they want to or because they have to, but when they commit to the changes; this requires the desire for transformation and, the most important is, the commitment to change that will have to reflect the mutual purposes of the leader and of his followers. In one of the cases that I will narrate, I followed this assumption. I invested in creating the desire for transformation and in the commitment to change. I tried to understand the person, the entity, with whom I would have to establish a relationship, I tried to establish a loving relationship to influence, guide and direct what I needed to do. Another significant event of my career will be also recorded in this work, because of the emotional reward on me and because of the relationship among those involved. This has to do with the follow up to a student with Asperger's Syndrome. The relationship began with the student frankly weak, with very low self-esteem, with a very negative perspective about his life. Gradually, I tried to convince him that to achieve goals he needed determination and inner strength, that he had to fix all the attention on the objectives and overcome obstacles. It takes dedication and commitment to a goal, it takes discipline, it requires the ability to follow a method and, the best method is the one which gives the best result. The other case that I will narrate is the result of a feeling of well-being because I was able to provide happiness. I was the English teacher of a rebellious teenager who sometimes made a point of calling attention to herself in any teacher. In class she tried to be almost invisible, but sometimes with her attitudes, often inadequate, called the teachers’ attention, who understood it as a cry for help. I tried to understand this teenager, I became interested in her case, initially out of curiosity, but then for sympathy, for friendship, for love. In this relationship I tried to be on the other side, being in the “other´s shoes”, besides this peculiarity of being, the person with whom I am in relationship, I call her, I do not just think she is, I talk to her. The prevailing emotion is love. Love is the “I” pleased by the you, picking up in the other the reason of his being. The cases that I have selected to analyze, reflect and share were not the most striking of all my professional career, but they were, for sure, variants of many others that I had to manage and that also left their mark. In all, certainly, it didn’t stay unnoticed to the outside observer, I printed my personal touch, i.e., all were treated in the view of providing a service of quality, of promoting the welfare, especially of the student, trying that each one had his training path as enriched as possible by creating the conditions, so that everyone has the chance of fulfilling dreams challenging the status quo…Alves, José MatiasVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaCarvalho, Aldora Emília Machado Pimentel Martins de2013-07-09T12:11:59Z201220122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/11904porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-09-19T01:38:45Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/11904Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:09:39.836800Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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