Estabilidade do hallúx e a sua relação com a posição do 1º metatarso, efeitos na propulsão em futebolistas e judocas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado, Filipa Vanessa Guimarães Ferreira Pimenta
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11816/3264
Resumo: Este relatório reflete o estágio profissionalizante integrado no plano do Mestrado em Podiatria do Exercício Físico e do Desporto, do Instituto Politécnico de Saúde do Norte, pertencente à Escola Superior de Saúde do Vale do Ave, do qual fizeram parte atividades realizadas em clínicas e clubes desportivos, com duração total de 630 horas, que decorreram entre o período de janeiro e dezembro de 2018. Foi realizada uma investigação inserida no relatório de estágio, cujo objetivo central foi o estudo da relação entre a estabilidade do hallux em ortostatismo e a posição do 1º raio em atletas de duas modalidades desportivas, o futebol e o judo. Pretendeu-se relacionar a estabilidade do hallux com a propulsão, identificar o metatarso que fica em maior sobrecarga na propulsão, relacionar a posição do 1º raio com a morfologia metatársica, com a deformidade do HAV, com a mobilidade da tibiotársica e com a propulsão, e ainda relacionar a última estrutura a abandonar o solo com a morfologia digital. A análise estatística foi realizada de acordo com o software SPSS e usou-se um inquérito do qual faziam parte instrumentos como a Escala de Manchester, a escala EVA, uma marquesa, o Podoscópio Ultralight e uma Plataforma de Pressões, o Teste de Jack e o Lunge Test. Os resultados permitiram concluir que os atletas: manifestavam um 1º raio plantarflexionado associado a uma maior estabilidade do hallux, e apresentavam portanto como última estrutura a abandonar o solo o 2º dedo; apresentavam uma tibiotársica com valores normais FD; demonstravam uma morfologia metatársica predominantemente index minus; e mostravam ter no caminhar como última estrutura a abandonar o solo o 1º dedo nos casos de pé egípcio e o 2º dedo nos casos de pé grego.
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