Liberdade e compromisso na interpretação da obra de Ian Clarke
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/7582 |
Resumo: | Este estudo incide na liberdade de interpretação das obras de Ian Clarke influenciadas pelo Rock Progressivo Britânico da década de 70, justificando a sua interpretação com base numa contextualização histórica e analítica das obras. Nesta dissertação começámos por uma pequena biografia do compositor e flautista, cuja obra se caracteriza pela exploração tímbrica da flauta, para de seguida compreender o papel desempenhado pelo intérprete ao longo dos tempos, e a sua função dentro do processo de criação musical. Reflectimos sobre a interpretação nas obras de Ian Clarke, que, como existe uma gravação do compositor, estaria eventualmente limitada à imitação. Para atribuir de novo ao intérprete a liberdade de interpretação, desenvolvemos um estudo sobre o rock progressivo, género que influencia a composição das obras aqui estudadas, The Great Train Race, Zoom Tube e Tuberama. Finalmente, analisámos o conteúdo musical destas obras, estabelecendo um quadro sonoro e estético de acordo com a contextualização no rock progressivo, de maneira a definirmos novas opções interpretativas. Fundamentar um percurso interpretativo e despertar futuras abordagens à obra de Ian Clarke, assim como dar a conhecer o repertório para flauta do compositor e intérprete, são os principais objectivos deste estudo. |
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