Estilos da aprendizagem e crenças de autoeficácia em alunos do ensino superior

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Figueiredo, Diogo Miguel de Jesus
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/2661
Resumo: Com esta dissertação pretende-se contribuir para um maior conhecimento sobre os estilos de aprendizagem e as crenças de autoeficácia em alunos do ensino superior, onde procura-se analisar como se comportam estas variáveis em função do género, idade, curso, ano de escolaridade e área científica. Os estilos de aprendizagem referem-se a preferências e tendências individualizadas dos estudantes, de como interagem e respondem aos seus ambientes de aprendizagem (Alonso & Gallego, 2002). No que se refere às crenças de autoeficácia definem-se como perceções de capacidade pessoal para alcançar determinados objetivos (Bandura, 1997). Na presente investigação utilizou-se dois instrumentos adaptados para a população Portuguesa, Questionário de Honey – Alonso de Estilos de Aprendizagem e a Escala de Autoeficácia Geral (Ribeiro, 1995). A amostra foi de 278 estudantes a frequentar o 1º ciclo de estudos, 148 do 1º ano e 130 do 3º ano, distribuídos por cinco cursos da UBI. Dos resultados obtidos destaca-se para os estilos de aprendizagem diferenças estatisticamente significativas face ao género, curso e ano de escolaridade. Relativamente aos resultados na Escala de Autoeficácia Geral verifica-se diferenças em função da idade, género e ano de escolaridade.
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