Hipertensão na Urgência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Faia, João Ricardo Cordeiro de Campos
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/8775
Resumo: Introdução: As doenças cardiovasculares estão na linha da frente da morbi-mortalidade em Portugal, sendo responsáveis por um grande número de mortes e incapacidades. Dentro deste espectro, encontramos a Hipertensão Arterial como um dos maiores fatores risco para entidades como o AVC, o Enfarte Agudo do Miocárdio, a Insuficiência Cardíaca e a Doença Renal Crónica. De acordo com o estudo PHYSA, levado a cabo pela Sociedade Portuguesa de Hipertensão, a prevalência de HTA ronda os 42,2% na população adulta do nosso País e, para além disso, a maioria dos doentes hipertensos (57,4%) mantém a HTA não controlada. Como podemos averiguar, apesar das armas farmacológicas existentes no tratamento da HTA, grande parte desta população não é tratada ou é tratada de forma inadequada. Dado o peso desta entidade, não só em Portugal, como em todo o mundo, reforça-se a necessidade de uma identificação e gestão precoce desta doença. Nesta medida, o serviço de urgência recebe a importância acrescida de local de rastreio e envio para seguimento, quer nos casos sem história prévia de HTA, bem como aqueles que apresentam HTA não controlada. De facto, o Colégio Americano de Médicos de Emergência (ACEP) enfatiza a importância do follow-up para todos os pacientes que entrem na urgência com valores de pressão arterial superiores a 140/90 mmHg. No entanto, muitos dos estudos que se debruçam nesta temática demonstram uma realidade contrária, na qual a pressão arterial elevada é negligenciada no serviço de urgência, realçando a necessidade de dar maior enfoque a todos estes casos neste local. Objetivos: Determinar de que forma é gerida a pressão arterial elevada dos indivíduos que se deslocam ao Serviço de Urgência do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira. Determinar se é efetuado follow-up aos indivíduos que se deslocam ao SU com valores de pressão arterial elevada. Métodos: Estudo retrospetivo, onde são incluídas todas as pessoas que se deslocaram ao Serviço de Urgência do Centro Hospitalar Cova da Beira, no período de tempo de 1 de Maio de 2018 a 31 de Maio do mesmo ano, apresentando valores de pressão arterial sistólica =140 mmHg e/ou valores de pressão arterial diastólica =90 mmHg. Dentro desta população procuramos verificar como é feita a gestão destes pacientes, em termos médicos e farmacológicos. São excluídos, utentes com idade inferior a 18 anos, grávidas, indivíduos que deram entrada no SU por traumatismo, doentes sem história clínica, doentes que tenham abandonado o SU antecipadamente. Resultados: Das 1202 entradas no SU no período de tempo descrito, nas quais foi aferida a pressão arterial, apenas 340 foram selecionados, por apresentarem valores consistentes com Hipertensão Arterial, bem como não apresentarem demais critérios de exclusão. Pudemos constatar que grande parte destes episódios correspondem a pessoas de faixas etárias mais avançadas e, para além disso, pertencem ligeiramente mais ao sexo feminino. Perante o episódio de pressão arterial elevada, constatamos que em apenas 77 (22,7%) dessas ocorrências existiu aconselhamento médico para follow-up dos valores tensionais. Esta atitude apresentou uma frequência semelhante ao longo dos três graus de hipertensão arterial e não foi afetada por fatores como o sexo e a idade. Finalmente, verificou-se que em 134 (39.4%) ocorrências se optou por realizar algum tipo de medicação anti-hipertensiva ou ansiolítica. Dentro das diferentes opções farmacológicas, destacam-se o uso dos IECAs (38,7%), dos ansiolíticos (38,6%), e dos diuréticos de ansa (35,5%). Conclusão: Os dados recolhidos levam-nos a concluir que existe um seguimento incorreto num número substancial de episódios, onde encontramos doentes que se apresentam no SU com valores tensionais elevados. O número significativo de medicação ansiolítica fornecida no SU a esta população leva-nos a supor que tais ocorrências poderão ser justificadas por fatores como, a ansiedade decorrente do ambiente do serviço de urgência. Comparativamente, a investigações com um objetivo semelhante, encontramos resultados mais positivos. Mais esforços deverão ser feito para o reconhecimento e seguimentos destes indivíduos, permitindo uma intervenção mais precoce ou uma otimização terapêutica, caso já padeçam de hipertensão arterial.
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spelling Hipertensão na UrgênciaUma entidade subvalorizada? Estudo retrospetivo realizado no CHUCBChucbFollow-UpHipertensão ArterialUrgênciaDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Ciências da Saúde::MedicinaIntrodução: As doenças cardiovasculares estão na linha da frente da morbi-mortalidade em Portugal, sendo responsáveis por um grande número de mortes e incapacidades. Dentro deste espectro, encontramos a Hipertensão Arterial como um dos maiores fatores risco para entidades como o AVC, o Enfarte Agudo do Miocárdio, a Insuficiência Cardíaca e a Doença Renal Crónica. De acordo com o estudo PHYSA, levado a cabo pela Sociedade Portuguesa de Hipertensão, a prevalência de HTA ronda os 42,2% na população adulta do nosso País e, para além disso, a maioria dos doentes hipertensos (57,4%) mantém a HTA não controlada. Como podemos averiguar, apesar das armas farmacológicas existentes no tratamento da HTA, grande parte desta população não é tratada ou é tratada de forma inadequada. Dado o peso desta entidade, não só em Portugal, como em todo o mundo, reforça-se a necessidade de uma identificação e gestão precoce desta doença. Nesta medida, o serviço de urgência recebe a importância acrescida de local de rastreio e envio para seguimento, quer nos casos sem história prévia de HTA, bem como aqueles que apresentam HTA não controlada. De facto, o Colégio Americano de Médicos de Emergência (ACEP) enfatiza a importância do follow-up para todos os pacientes que entrem na urgência com valores de pressão arterial superiores a 140/90 mmHg. No entanto, muitos dos estudos que se debruçam nesta temática demonstram uma realidade contrária, na qual a pressão arterial elevada é negligenciada no serviço de urgência, realçando a necessidade de dar maior enfoque a todos estes casos neste local. Objetivos: Determinar de que forma é gerida a pressão arterial elevada dos indivíduos que se deslocam ao Serviço de Urgência do Centro Hospitalar Universitário Cova da Beira. Determinar se é efetuado follow-up aos indivíduos que se deslocam ao SU com valores de pressão arterial elevada. Métodos: Estudo retrospetivo, onde são incluídas todas as pessoas que se deslocaram ao Serviço de Urgência do Centro Hospitalar Cova da Beira, no período de tempo de 1 de Maio de 2018 a 31 de Maio do mesmo ano, apresentando valores de pressão arterial sistólica =140 mmHg e/ou valores de pressão arterial diastólica =90 mmHg. Dentro desta população procuramos verificar como é feita a gestão destes pacientes, em termos médicos e farmacológicos. São excluídos, utentes com idade inferior a 18 anos, grávidas, indivíduos que deram entrada no SU por traumatismo, doentes sem história clínica, doentes que tenham abandonado o SU antecipadamente. Resultados: Das 1202 entradas no SU no período de tempo descrito, nas quais foi aferida a pressão arterial, apenas 340 foram selecionados, por apresentarem valores consistentes com Hipertensão Arterial, bem como não apresentarem demais critérios de exclusão. Pudemos constatar que grande parte destes episódios correspondem a pessoas de faixas etárias mais avançadas e, para além disso, pertencem ligeiramente mais ao sexo feminino. Perante o episódio de pressão arterial elevada, constatamos que em apenas 77 (22,7%) dessas ocorrências existiu aconselhamento médico para follow-up dos valores tensionais. Esta atitude apresentou uma frequência semelhante ao longo dos três graus de hipertensão arterial e não foi afetada por fatores como o sexo e a idade. Finalmente, verificou-se que em 134 (39.4%) ocorrências se optou por realizar algum tipo de medicação anti-hipertensiva ou ansiolítica. Dentro das diferentes opções farmacológicas, destacam-se o uso dos IECAs (38,7%), dos ansiolíticos (38,6%), e dos diuréticos de ansa (35,5%). Conclusão: Os dados recolhidos levam-nos a concluir que existe um seguimento incorreto num número substancial de episódios, onde encontramos doentes que se apresentam no SU com valores tensionais elevados. O número significativo de medicação ansiolítica fornecida no SU a esta população leva-nos a supor que tais ocorrências poderão ser justificadas por fatores como, a ansiedade decorrente do ambiente do serviço de urgência. Comparativamente, a investigações com um objetivo semelhante, encontramos resultados mais positivos. Mais esforços deverão ser feito para o reconhecimento e seguimentos destes indivíduos, permitindo uma intervenção mais precoce ou uma otimização terapêutica, caso já padeçam de hipertensão arterial.Introduction: Cardiovascular diseases are at the forefront of morbidity and mortality in Portugal, accounting for a large number of deaths and disabilities. Within this spectrum, we find Arterial Hypertension as one of the major risk factors for entities such as stroke, acute myocardial infarction, heart failure and chronic renal disease. According to the PHYSA study carried out by the Portuguese Society of Hypertension, the prevalence of hypertension is around 42.2% in the adult population of our country and, in addition, the majority of hypertensive patients (57.4% %) maintains blood pressure uncontrolled. As we can see, despite the pharmacological weapons that exist in the treatment of hypertension, much of this population is not treated or treated improperly. Given the weight of this entity, not only in Portugal, but also throughout the world, the need for an early identification and management of this disease is reinforced. To this extent, the emergency department receives an increased importance as the site of screening and referral for follow-up, both in cases without previous history of hypertension, as well as those with uncontrolled hypertension. In fact, the American College of Emergency Physicians emphasizes the importance of follow-up for all patients who enter the emergency department with blood pressure values above 140/90 mmHg. However, many of the studies that address this issue demonstrate a contrary reality, in which high blood pressure is neglected in the emergency department, emphasizing the need to focus all these cases in this setting. Objectives: To determine how high blood pressure is managed in individuals who travel to the emergency department of Cova da Beira University Hospital Center. To determine if follow-up is performed on individuals who move to the US with high blood pressure values. Methods: Retrospective study, which included all the people who went to the Emergency Department of the Cova da Beira University Hospital Center, from May 1 2018 to May 31 of the same year, presenting systolic blood pressure values =140 mmHg and/or diastolic blood pressure values =90 mmHg. Within this population we seek to verify how these patients are managed, in medical and pharmacological terms. Patients younger than 18 years of age, pregnant women, individuals who entered the ED due to trauma, patients without a medical history, and patients who abandoned the ED in advance are excluded. Results: Of the 1202 entries in the ED during the time period described, in which blood pressure was measured, only 340 were selected because they presented values consistent with arterial hypertension, as well as no other exclusion criteria. We can see that most of these episodes correspond to people of more advanced age and, moreover, belong slightly more to the female sex. Faced with the episode of high blood pressure, we found that in only 77 (22.7%) of these occurrences there was medical advice for follow-up of blood pressure values. This attitude showed a similar frequency over the three degrees of hypertension and wasn’t affected by factors such as gender or age. Finally, it was verified that in 134 (39.4%) occurrences was opted to perform some type of antihypertensive or anxiolytic medication. Among the different pharmacological options, the use of ACE inhibitors (38.7%), anxiolytics (38.6%), and loop diuretics (35.5%) were the most important. Conclusion: The data collected lead us to conclude that there is an incorrect follow-up in a substantial number of episodes, where we find patients presenting in the ED with high blood pressure values. The significant number of anxiolytic medication given in the ED to this population leads us to suppose that such occurrences may be justified by factors such as anxiety arising from the emergency room environment. Comparatively, to investigations with a similar objective, we find more positive results. Further efforts should be made for the recognition and follow-up of these individuals, allowing for an earlier intervention or a therapeutic optimization if they already suffer from hypertension.Sousa, Miguel Castelo Branco Craveiro deuBibliorumFaia, João Ricardo Cordeiro de Campos2020-01-27T17:09:20Z2019-04-052019-03-222019-04-05T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/8775TID:202373541porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:49:05Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/8775Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:49:02.456054Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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