Desenvolvimento de competências do modo oral: refletir para agir
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/2107 |
Resumo: | Ao nível da competência do modo oral, pretende-se que os alunos, ao longo de cada ciclo de escolaridade dominem progressivamente a compreensão dos vários discursos, essenciais para uma plena inserção na vida ativa. Também se pretende um alargamento progressivo, ao nível da expressão oral em português padrão. O Clube Bus “Espanta Vícios”, enquanto projeto promotor da integração social de jovens de áreas desfavorecidas, pretende prevenir fatores de marginalização social. Procura ainda, desenvolver competências sociais nos jovens abrangidos e promover a sua participação cívica, incentivar a motivação, sucesso escolar, combate ao absentismo e efetivar o apoio pedagógico na realização de trabalhos escolares e aplicação de métodos de estudo. Este estudo procura refletir sobre o contributo do Clube Bus “Espanta Vícios”, projeto da “Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento”, na melhoria das competências orais dos jovens frequentadores do projeto. Pretendemos, assim, demonstrar a importância das aprendizagens informais ao nível, sobretudo da oralidade, fora do contexto escolar e num espaço informal. Para isso, assumimos uma abordagem de tipo qualitativa, tendo os dados sido obtidos a partir da transcrição de gravações áudio, colhidas durante a realização de algumas atividades levadas a cabo no espaço do projeto. Este trabalho permitiu-nos refletir sobre a aquisição e desenvolvimento de competências do modo oral nos jovens que participam no projeto, bem como sobre formas de agir no nosso desempenho enquanto professora/mediadora, não só neste projeto também num sentido mais lato, na profissão docente. Constatamos que muito pode ainda ser feito, ao nível da oralidade. É nosso propósito continuar a estimular o desenvolvimento dos jovens, de uma forma lúdica, é certo, mas “a brincar também se aprende”. |
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