Relação terapêutica e adesão em doentes portadores da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana(VIH)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Margalho,Renata
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Paixão,Rui, Pereira,Marco
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862010000100006
Resumo: O objectivo do presente estudo é avaliar a influência da relação terapêutica no processo de adesão. A amostra é constituída por 81 doentes com média de idade de 38.7 anos, distribuídos em dois grupos: O grupo de doentes que definiu a relação terapêutica como sendo positiva e como sendo negativa. A maior proporção de doentes que não adere à medicação classificam a relação terapêutica como negativa. Ainda o grupo de doentes que percepciona a relação terapêutica como negativa apresenta índices elevados na dimensão hostilidade, em comparação com o grupo que caracteriza a relação terapêutica como sendo positiva. A adesão e a relação terapêutica são variáveis marcadas por um conjunto de elementos comuns, nomeadamente no que diz respeito às expectativas em relação à eficácia do tratamento e à percepção da competência do médico (onde se inclui o discurso claro e objectivo), entre outras. Estes parâmetros são, portanto, fulcrais, uma vez que contribuem para a implicação do doente no processo de tratamento
id RCAP_647cdcd5d941068d15ae8fcc2393dd9c
oai_identifier_str oai:scielo:S1645-00862010000100006
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Relação terapêutica e adesão em doentes portadores da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana(VIH)AdesãoHIVRelação TerapêuticaO objectivo do presente estudo é avaliar a influência da relação terapêutica no processo de adesão. A amostra é constituída por 81 doentes com média de idade de 38.7 anos, distribuídos em dois grupos: O grupo de doentes que definiu a relação terapêutica como sendo positiva e como sendo negativa. A maior proporção de doentes que não adere à medicação classificam a relação terapêutica como negativa. Ainda o grupo de doentes que percepciona a relação terapêutica como negativa apresenta índices elevados na dimensão hostilidade, em comparação com o grupo que caracteriza a relação terapêutica como sendo positiva. A adesão e a relação terapêutica são variáveis marcadas por um conjunto de elementos comuns, nomeadamente no que diz respeito às expectativas em relação à eficácia do tratamento e à percepção da competência do médico (onde se inclui o discurso claro e objectivo), entre outras. Estes parâmetros são, portanto, fulcrais, uma vez que contribuem para a implicação do doente no processo de tratamentoSociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde2010-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862010000100006Psicologia, Saúde & Doenças v.11 n.1 2010reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862010000100006Margalho,RenataPaixão,RuiPereira,Marcoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:15:30Zoai:scielo:S1645-00862010000100006Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:24:50.705697Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Relação terapêutica e adesão em doentes portadores da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana(VIH)
title Relação terapêutica e adesão em doentes portadores da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana(VIH)
spellingShingle Relação terapêutica e adesão em doentes portadores da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana(VIH)
Margalho,Renata
Adesão
HIV
Relação Terapêutica
title_short Relação terapêutica e adesão em doentes portadores da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana(VIH)
title_full Relação terapêutica e adesão em doentes portadores da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana(VIH)
title_fullStr Relação terapêutica e adesão em doentes portadores da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana(VIH)
title_full_unstemmed Relação terapêutica e adesão em doentes portadores da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana(VIH)
title_sort Relação terapêutica e adesão em doentes portadores da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana(VIH)
author Margalho,Renata
author_facet Margalho,Renata
Paixão,Rui
Pereira,Marco
author_role author
author2 Paixão,Rui
Pereira,Marco
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Margalho,Renata
Paixão,Rui
Pereira,Marco
dc.subject.por.fl_str_mv Adesão
HIV
Relação Terapêutica
topic Adesão
HIV
Relação Terapêutica
description O objectivo do presente estudo é avaliar a influência da relação terapêutica no processo de adesão. A amostra é constituída por 81 doentes com média de idade de 38.7 anos, distribuídos em dois grupos: O grupo de doentes que definiu a relação terapêutica como sendo positiva e como sendo negativa. A maior proporção de doentes que não adere à medicação classificam a relação terapêutica como negativa. Ainda o grupo de doentes que percepciona a relação terapêutica como negativa apresenta índices elevados na dimensão hostilidade, em comparação com o grupo que caracteriza a relação terapêutica como sendo positiva. A adesão e a relação terapêutica são variáveis marcadas por um conjunto de elementos comuns, nomeadamente no que diz respeito às expectativas em relação à eficácia do tratamento e à percepção da competência do médico (onde se inclui o discurso claro e objectivo), entre outras. Estes parâmetros são, portanto, fulcrais, uma vez que contribuem para a implicação do doente no processo de tratamento
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-01-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862010000100006
url http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862010000100006
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-00862010000100006
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde
dc.source.none.fl_str_mv Psicologia, Saúde & Doenças v.11 n.1 2010
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137325941260288