Estresse ocupacional: lobo em pele de cordeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/4269 |
Resumo: | O estresse ocupacional é o responsável por inúmeras doenças no campo comportamental, fisiológico, psicológico e social dos trabalhadores. Este estudo tem como objetivo principal analisar o conteúdo das obras referenciadas, através de análise bibliográfica, qualificando e quantificando os dados coletados sobre o estresse laboral nas organizações da atualidade, sob a ótica da comunidade científica. Primeiramente, foram identificados os conceitos, causas e consequências do estresse ocupacional, apresentando soluções no contexto dos direitos humanos, a partir da análise dos preditores de eficácia. Em seguida, o método utilizado foi uma pesquisa bibliométrica, tendo como base o SPELL e Scielo e pesquisando pelas palavras-chave foram encontrados 167 artigos nos últimos dez anos para se descobrir quais as áreas mais pesquisadas sobre estresse, quais tipos de pesquisas e quais os grupos são mais pesquisados. A partir da coleta de dados, foi realizada uma quantificação dos dados. A justificativa para esta investigação foi o interesse dos autores em contribuir com a comunidade científica e com os grupos de trabalhadores que se encontram expostos diariamente a fatores estressantes. Pôde-se concluir que estresse é extremamente perigoso para saúde física e mental, como também para o desenvolvimento organizacional. O assédio, totalitarismo, preconceito e exclusão são um dos principais fatores que levam o indivíduo ao estresse laboral. Além disso, com base apenas nas pesquisas no Scielo, o setor Público é o que mais tem pesquisas relacionadas ao estresse, com 46% dos artigos analisados. A área da Saúde é que detém maior número de publicações, com 50% das publicações. Juntos, as pesquisas qualitativas e bibliográficas somam 38%, contra 62% de publicações de metodologia quantitativa. Isto não significa que o estresse é exclusividade dos funcionários públicos em saúde, mas um indicativo de que o setor privado carece de pesquisas relacionadas ao adoecimento organizacional. |
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