O risco na atividade bancária e a importância do controlo interno, na banca de retalho, na prevenção do risco operacional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/1846 |
Resumo: | Na atual Banca de retalho o modelo de gestão do risco deverá identificar, medir e acompanhar os riscos operacionais que advêm de processos que geram produtos, serviços ou informações. Sendo as agências bancárias parte integrante do modelo de prevenção do risco operacional, existente nas Instituições Bancárias, as mesmas estão classificadas por um rating tendo em consideração o nível de risco operacional analisado aquando das auditorias internas a essas mesmas agências. Neste contexto, os indicadores de falhas operacionais, utilizados no cálculo do rating, refletem o nível de exposição a riscos operacionais nos processos realizados pela agência, sendo a função de Assistente de Gerência responsável pelo melhor ou pior rating que a agência bancária possa vir a ser classificada. O risco operacional tem cada vez mais relevância no contexto da Banca de retalho. A pertinência da sua identificação deve ser entendida como uma oportunidade para crescimento e diferenciação de uma Instituição Financeira (IF) face à sua concorrência, enquanto a sua avaliação e correta monitorização é uma das condições necessárias ao sucesso do negócio bancário. A função de Assistente de Gerência, cargo que ocupo na IF onde trabalho, assume desta forma primordial relevo por se tratar da função responsável pelo correto funcionamento da agência do ponto de vista operacional. Neste contexto, o presente relatório de atividade profissional irá destacar o papel do Assistente de Gerência, cargo profissional desempenhado pelo autor, para o eficaz desempenho da função de controlo interno na mitigação do risco operacional associado ao quotidiano da uma agência bancária. |
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Na atual Banca de retalho o modelo de gestão do risco deverá identificar, medir e acompanhar os riscos operacionais que advêm de processos que geram produtos, serviços ou informações. Sendo as agências bancárias parte integrante do modelo de prevenção do risco operacional, existente nas Instituições Bancárias, as mesmas estão classificadas por um rating tendo em consideração o nível de risco operacional analisado aquando das auditorias internas a essas mesmas agências. Neste contexto, os indicadores de falhas operacionais, utilizados no cálculo do rating, refletem o nível de exposição a riscos operacionais nos processos realizados pela agência, sendo a função de Assistente de Gerência responsável pelo melhor ou pior rating que a agência bancária possa vir a ser classificada. O risco operacional tem cada vez mais relevância no contexto da Banca de retalho. A pertinência da sua identificação deve ser entendida como uma oportunidade para crescimento e diferenciação de uma Instituição Financeira (IF) face à sua concorrência, enquanto a sua avaliação e correta monitorização é uma das condições necessárias ao sucesso do negócio bancário. A função de Assistente de Gerência, cargo que ocupo na IF onde trabalho, assume desta forma primordial relevo por se tratar da função responsável pelo correto funcionamento da agência do ponto de vista operacional. Neste contexto, o presente relatório de atividade profissional irá destacar o papel do Assistente de Gerência, cargo profissional desempenhado pelo autor, para o eficaz desempenho da função de controlo interno na mitigação do risco operacional associado ao quotidiano da uma agência bancária. |
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