Memórias de dor e construção de exposições: falando sobre o feminicídio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/10428 |
Resumo: | As mortes violentas de mulheres por razões de gênero, também conhecidas como feminicídios, continuam a aumentar as suas cifras no México, o que tem colocado o país como um dos lugares mais perigosos para ser mulher. O crescimento dos crimes e a impunidade que os rodeia tem gerado indignação em diversos setores da sociedade e tem-lhes levado à mobilização, uma destas ações é a de “No Estamos Todas” traduzido como ‘Não Estamos Todas Aqui’, que através da ilustração procuram visibilizar as ditas violências. Partindo da premissa de que os museus e, portanto, as exposições têm função social e devem ser ativas na promoção de direitos humanos e da igualdade de gênero. Neste artigo apresenta-se uma análise das exposições de No Estamos Todas desde uma perspectiva sociomuseologica. Estas ações aconteceram em novembro em Portugal e no mês de março no México. Mesmo quando compartilham a mesma finalidade de visibilizar e sensibilizar ao público sobre feminicídio e transfeminicídio, as linguagens utilizadas nestas exposições foram diferentes, enquanto a primeira procurava explicar a gravidade dos crimes, a segunda tinha o foco nas vítimas desta violência. Estas duas experiências são analisadas utilizando o guia de processo expositivo de Pierre Mayrand. |
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Memórias de dor e construção de exposições: falando sobre o feminicídioMemorias de dolor y construcción de exposiciones: hablar de feminicidioSOCIOMUSEOLOGIAEXPOSIÇÕESIGUALDADE DE GÉNEROSMUSEOLOGIASOCIOMUSEOLOGYEXHIBITIONSGENDER EQUALITYMUSEOLOGYAs mortes violentas de mulheres por razões de gênero, também conhecidas como feminicídios, continuam a aumentar as suas cifras no México, o que tem colocado o país como um dos lugares mais perigosos para ser mulher. O crescimento dos crimes e a impunidade que os rodeia tem gerado indignação em diversos setores da sociedade e tem-lhes levado à mobilização, uma destas ações é a de “No Estamos Todas” traduzido como ‘Não Estamos Todas Aqui’, que através da ilustração procuram visibilizar as ditas violências. Partindo da premissa de que os museus e, portanto, as exposições têm função social e devem ser ativas na promoção de direitos humanos e da igualdade de gênero. Neste artigo apresenta-se uma análise das exposições de No Estamos Todas desde uma perspectiva sociomuseologica. Estas ações aconteceram em novembro em Portugal e no mês de março no México. Mesmo quando compartilham a mesma finalidade de visibilizar e sensibilizar ao público sobre feminicídio e transfeminicídio, as linguagens utilizadas nestas exposições foram diferentes, enquanto a primeira procurava explicar a gravidade dos crimes, a segunda tinha o foco nas vítimas desta violência. Estas duas experiências são analisadas utilizando o guia de processo expositivo de Pierre Mayrand.Edições Universitárias Lusófonas2020-09-21T15:20:48Z2020-01-01T00:00:00Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/10428spa1646-3714Coronado-Téllez, Gabrielainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:03:53Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/10428Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:11:59.739061Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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