Teste tuberculínico. Como optimizar?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-21592009000200010 |
Resumo: | Os testes utilizados no diagnóstico de infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis, o teste tuberculínico e o doseamento do interferão gama (IGRA) identificam a existência de uma resposta imunológica adaptativa de memória contra os antigénios micobacterianos. Considerando as limitações dos dois testes, a melhor solução passa por tirar proveito das melhores características de cada um. A maior parte dos autores concorda com a utilização dos dois testes, utilizando os IGRA sobretudo na confirmação da positividade do teste tuberculínico (tirando proveito da sua maior especificidade). As características operativas do teste tuberculínico dependem da prevalência da doença na comunidade e dos objectivos da sua realização (as suas características são superiores quando utilizada no âmbito de rastreio ou como teste diagnóstico). Para interpretar correctamente um teste tuberculínico, o clínico deve conhecer a epidemiologia da tuberculose na comunidade e definir correctamente as indicações para a sua realização. |
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