Livros e Leitores, Quem Devora o Quê? Breves Observações Sobre Premiar Livros Imaginando Leitores Juvenis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/31121 https://doi.org/http://dx.doi.org/10.35572/rle.v21i1.2054 |
Resumo: | Este trabalho de cariz teórico-reflexivo começa por percorrer e recensear os regulamentos dos prémios atribuídos à literatura juvenil portuguesa constantes na base de dados da Direção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB). A partir da síntese conclusiva dessa análise dos conteúdos que os júris deverão ter em conta na sua seleção, traçamos o perfil que pode contribuir para a definição de uma literariedade que a ―instituição- prémio‖ condiciona. E daremos a nossa opinião sobre a importância que é atribuída a essas características premiadas, da perspetiva de quem pretende formar mediadores de leitura: autónomos, atualizados e empenhados em prolongar o seu gosto literário para contagiar outros. No fundo, o que poderemos vir a considerar uma ―escola de leitores literários‖. Daremos o exemplo do caso de Afonso Cruz e Os livros que devoraram o meu pai, a partir da nossa experiência enquanto membro de um júri no ano de 2009. |
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Livros e Leitores, Quem Devora o Quê? Breves Observações Sobre Premiar Livros Imaginando Leitores JuvenisInstituição-prémio literárioLeitor-modeloAfonso CruzEste trabalho de cariz teórico-reflexivo começa por percorrer e recensear os regulamentos dos prémios atribuídos à literatura juvenil portuguesa constantes na base de dados da Direção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB). A partir da síntese conclusiva dessa análise dos conteúdos que os júris deverão ter em conta na sua seleção, traçamos o perfil que pode contribuir para a definição de uma literariedade que a ―instituição- prémio‖ condiciona. E daremos a nossa opinião sobre a importância que é atribuída a essas características premiadas, da perspetiva de quem pretende formar mediadores de leitura: autónomos, atualizados e empenhados em prolongar o seu gosto literário para contagiar outros. No fundo, o que poderemos vir a considerar uma ―escola de leitores literários‖. Daremos o exemplo do caso de Afonso Cruz e Os livros que devoraram o meu pai, a partir da nossa experiência enquanto membro de um júri no ano de 2009.REVISTA LEIA ESCOLA Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino da Unidade Acadêmica de Letras da Universidade Federal de Campina Grande2022-02-23T11:22:45Z2022-02-232021-04-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10174/31121http://hdl.handle.net/10174/31121https://doi.org/http://dx.doi.org/10.35572/rle.v21i1.2054por1. PEREIRA, Cláudia Sousa (2021). “Livros e leitores, quem devora o quê? Breves observações sobre premiar livros imaginando leitores juvenis” in Revista Leia Escola, V.21 (n1), dossiê “O livro ilustrado contemporâneo voltado ao público infantil e juvenil: reflexões sobre características e tendências que lhes conferem premiações”, 2021, pp.217-229.http://revistas.ufcg.edu.br/ch/index.php/Leia/article/view/2054cpereira@uevora.pt296Pereira, Cláudia Sousainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:30:09Zoai:dspace.uevora.pt:10174/31121Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:20:18.073338Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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