Dá para fazer tudo! Mil Coisas… Os Materiais Não-Estruturados em Educação de Infância

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Correia, Tânia Sofia Pando
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/36179
Resumo: O presente relatório é resultado de uma investigação realizada no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e visa apresentar um estudo transversal aos contextos educativos nos quais desenvolvi os momentos de estágio em Creche e Jardim de Infância. Todo o documento foi construído num processo de formação profissional e pessoal e, apresenta aprendizagens adquiridas através de experiências vivenciadas em estágio e conhecimentos obtidos ao longo do percurso académico. Do ponto de vista metodológico, esta investigação foi desenvolvida segundo a metodologia qualitativa e baseada na abordagem da investigação-ação, a fim de recolher dados empíricos que sustentassem e dessem resposta à questão de partida “Como potenciar a exploração de materiais não-estruturados em contextos de Creche e Jardim de Infância?”. A análise reflexiva dá ênfase à importância da utilização dos materiais não-estruturados em contexto de Educação de Infância e, sobre a forma como essa exploração é realizada pelas crianças. Também se pretendeu compreender qual o papel do educador, ou seja, como potencia a exploração dos materiais não-estruturados na sua prática e, ainda, como os pode utilizar e mobilizar para otimizar o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Para tal, foram implementadas intervenções em ambos os contextos educativos, no sentido de promover melhorias significativas que levaram a uma análise e reflexão detalhada sobre o processo investigativo. Com o cruzamento da informação recolhida, compreendi que a exploração dos materiais não-estruturados permitem às crianças dar um diferente significado a um objeto, promovendo novas brincadeiras e interações e, ainda, formas criativas de modificar a função de um objeto num outro mais dinâmico e rico. Assim, trata-se de criar ambientes ricos e estimulantes que permitam o desenvolvimento global das crianças, cuja sua organização deve ser entendida como uma componente do processo de aprendizagem, na medida em que, quanto maior for a sua diversidade, maiores serão as oportunidades e possibilidades das crianças explorarem e de se envolverem em experiências diferenciadas.
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