A POLITICS WITHOUT COMPROMISE: THE YOUNG HEGELIANS AND POLITICS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.21814/eps.2.1.95 |
Resumo: | This article aims at exploring how most of the Young Hegelians came to reject all forms of compromise. It will first show how Young Hegelianism itself was born from a process of radicalisation. Then, it will expound some of the theoretical developments that this process produced and explain why and how all forms of compromise came to be rejected. For Young Hegelians, a compromise is an antidialectical position. It consists in the adoption of a median posture, which does not correspond with a real mediation. It is a way of deflating conflicts and, more precisely, to avoid the oppositions at work in history being unveiled in their purity. |
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A POLITICS WITHOUT COMPROMISE: THE YOUNG HEGELIANS AND POLITICSUMA POLÍTICA SEM COMPROMISSO: OS JOVENS HEGELIANOS E A POLÍTICARADICALISM AND COMPROMISEThis article aims at exploring how most of the Young Hegelians came to reject all forms of compromise. It will first show how Young Hegelianism itself was born from a process of radicalisation. Then, it will expound some of the theoretical developments that this process produced and explain why and how all forms of compromise came to be rejected. For Young Hegelians, a compromise is an antidialectical position. It consists in the adoption of a median posture, which does not correspond with a real mediation. It is a way of deflating conflicts and, more precisely, to avoid the oppositions at work in history being unveiled in their purity.Este artigo tem como objectivo explorar o modo como a maior parte dos Jovens Hegelianos vieram a rejeitar todas as formas de compromisso. Começarei por mostrar como o próprio movimento dos Jovens Hegelianos nasceu de um processo de radicalização. Em seguida, irei expor alguns dos desenvolvimentos teóricos que este processo produziu e explicar porquê e como todas as formas de compromisso acabaram por ser rejeitadas. Para os Jovens Hegelianos, um compromisso é uma posição anti-dialéctica. Consiste na adopção de uma postura intermédia que não corresponde a uma mediação real. É uma forma de esvaziar conflitos e, mais exactamente, de evitar que as oposições que operam na História sejam desveladas em toda a sua integridade.Centre for Ethics, Politics, and Society - ELACH, University of Minho2023-09-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.21814/eps.2.1.95eng2184-25822184-2574García, Vivieninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-29T10:56:37Zoai:journals.uminho.pt:article/5305Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:58:42.360620Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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