Importância e impacto das experiências de adversidade precoce
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/33364 |
Resumo: | Trabalho de revisão do 6º ano médico com vista à atribuição do grau de mestre (área científica de psiquiatria) no âmbito do ciclo de estudos de Mestrado Integrado em Medicina. |
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Importância e impacto das experiências de adversidade precoceExperiências de adversidade precoceResiliênciaInfânciaAdolescênciaVida adultaVulnerabilidadeEixo HHSTrabalho de revisão do 6º ano médico com vista à atribuição do grau de mestre (área científica de psiquiatria) no âmbito do ciclo de estudos de Mestrado Integrado em Medicina.Uma boa saúde mental é construída desde cedo na vida, na medida em que as experiências de adversidade precoce (EAP) moldam a arquitetura do cérebro em desenvolvimento, ou seja, não são esquecidas, ficam “marcadas” no indivíduo, conduzindo posteriormente a repercussões na saúde física e mental, nomeadamente alterações nas capacidades de linguagem, comunicação e aprendizagem, bem como nas capacidades emocionais, cognitivas e executivas. Apesar de se encontrarem numa fase precoce do desenvolvimento neuropsicológico, as crianças têm a capacidade de vivenciar sentimentos de alegria, perda, tristeza, esperança, fúria e raiva. Certo é que cada qual reage de acordo com as suas capacidades psicológicas, necessidades emocionais, experiências sociais e idade perante os eventos de stress. Perante a enorme fragilidade que o período de infância comporta e as múltiplas e duradouras repercussões que as suas adversidades representam na vida do indivíduo, esta é uma área que ainda carece de muita investigação. Apesar dos estudos que têm vindo a ser realizados e das descobertas pertinentes que se têm feito, muitas dúvidas e controvérsias continuam por esclarecer. Apostar na prevenção e intervenção precoces é algo imperioso nos dias que correm. A good mental health is constructed at the beginning of life, in that adverse experiences in early ages shape the developing brain architecture, it means that they are not forgotten, “prints” were left on individuals, posteriorly leading to outcomes at physical and mental health, such as deficits at language, communication, learning, emotional, cognitive and executive skills. Despite the premature stage of neuropsychological development, children have the capacity to experience feelings like happiness, loss, sadness, hope, rage and angry. Of course, every single child reacts towards an event of stress according to her/his psychological skills, emotional needs, social experiences and age. Facing this giant vulnerability of childhood and the multiple lasting outcomes those adversities represent to the individual’s life, it is guaranteed that more investigation in this field is needed. Although every research and findings have been made, many doubts and controversy still needing elucidation. Nowadays, betting at prevention and previous intervention is peremptory.2015-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/33364http://hdl.handle.net/10316/33364porFaustino, Ana Vitória Meloinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-01-20T17:48:45Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/33364Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:44:11.655687Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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