Sombrias manobras do amor: (in)evidências em Alanis Morissette
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0807-89672013000300013 |
Resumo: | Pretende-se interpretar duas letras de Alanis Morissette, incluindo o videoclipe de uma delas, no sentido de compreender de que modo a própria visibilidade inerente ao que no discurso é, por definição, comunicável tende a esboçar sentidos inesperados (da ordem do não-dito entre o dito), nos vaivéns entre o texto, a imagem e a música. Sendo as lyrics morissetteanas reconhecidas pela sua exacerbada filiação autobiográfica, de que maneiras consegue o self realizar-se minimamente na e pela escrita de caráter íntimo, quando o que melhor caracteriza a intimidade é, em termos agambenianos, a sua pura singularidade como experiência e, portanto, o facto de ser absolutamente intraduzível ou irrepresentável? |
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