Autodano, Vergonha e Traços Borderline em Adolescentes: o papel mediador da autocompaixão
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://repositorio.ismt.pt/jspui/handle/123456789/1207 |
Resumo: | Introdução: Os traços borderline surgem geralmente durante a adolescência, fase onde os sintomas se tornam evidentes. Os comportamentos auto lesivos não suicidários (Non-suicidal self-injury – NSSI) embora sejam uma manifestação comum da Perturbação da Personalidade Borderline (PPB), não são um sintoma necessário nem suficiente para fazer o diagnóstico. Vários estudos sugerem uma associação entre a vergonha e a PPB, bem como os NSSI. A vergonha é um fator de risco para um conjunto de sintomas relacionados com a PPB, tais como, comportamentos de autodano. A autocompaixão surge como “antídoto” face a uma atitude autocrítica, desencorajadora e punitiva implicando a compreensão dos fracassos e falhas num contexto de falibilidade humana. Objetivo: Explorar o papel mediador da autocompaixão no efeito dos comportamentos de autodano e sentimentos de vergonha externa e interna sobre os traços borderline em adolescentes. Método: A amostra é constituída por 432 adolescentes (171 rapazes e 261 raparigas) com idades compreendidas entre os 12 e os 19 anos, a frequentarem o ensino básico e secundário do ensino regular. Os participantes preencheram uma ficha de dados sociodemográficos e completaram 4 instrumentos confiáveis de autorresposta que avaliaram traços de personalidade borderline (ETPB-A), autodano (QIAIS-A), autocompaixão (EAC-A) e vergonha externa e interna (EVEI-A). Resultados: : O sexo feminino obteve pontuações mais elevadas na ETPB-A, no QIAIS-A e na EVEI-A; o sexo masculino obteve pontuações mais elevadas na EAC-A. A idade e os anos de escolaridade não se mostraram associados às variáveis em estudo. A ETPB-A apresenta uma correlação negativa moderada com a EAC-A, uma correlação positiva moderada com o QIAIS-A e com a EVEI-A. Existe também uma associação negativa entre a EAC-A e o QIAIS-A, bem como com a EVEI-A. Por último, existe uma correlação positiva entre o QIAIS-A e a EVEI-A. A mediação da autocompaixão na relação entre o autodano e os traços borderline explica 26% de variância e 46% na relação entre a vergonha e os traços borderline em adolescentes. Conclusão: Este estudo apresenta dados inovadores na compreensão do papel da autocompaixão nos traços borderline em adolescentes, face a outras variáveis pouco exploradas como o autodano e a vergonha (externa e interna). Estes resultados parecem apontar para o possível efeito positivo da autocompaixão nos traços borderline em adolescentes, na presença de comportamento de autodano e vergonha. / Introduction: Borderline traits usually appear during adolescence, the stage when symptoms become evident. Non-suicidal self-injury (NSSI) behaviours, although they are a common manifestation of PPB, are not a necessary or sufficient symptom to make the diagnosis. Several studies suggest an association between shame and PPB, as well as NSSI. Shame is a risk factor for a set of symptoms related to PBP, such as self-harm behaviors. Self- compassion appears as an “antidote” in the face of a self-critical, discouraging and punitive attitude, implying the understanding of flaws. Objectives: Explore the mediating role of self-compassion in the effect of self-harm behaviors and feelings of external and internal shame on borderline traits in adolescents. Method: The sample consists of 432 adolescents (171 boys and 261 girls) aged between 12 and 19 years old, attending basic and secondary education. Participants filled out a sociodemographic data sheet and completed 4 reliable self-response instruments that assessed borderline personality traits (ETPB-A), self-harm (QIAIS-A), self-compassion (EAC-A) and external and internal shame (EVEI-A). Results: The female gender obtained higher scores in ETPB-A and EVEI-A; the male gender obtained higher scores in the EAC-A; in QIAIS-A there were no gender differences. Age and years of schooling were not associated with the variables under study. ETPB-A has a moderate negative correlation with EAC-A, a moderate positive correlation with QIAIS-A and EVEI-A. There is also a negative association between EAC-A and QIAIS-A, as well as with EVEI-A. Finally, there is a positive correlation between QIAIS-A and EVEI-A. Finally, there is a positive correlation between QIAIS-A and EVEI-A. Mediation of self-compassion in the relationship between self-harm and borderline traits explains 26% variance and 46% in the relationship between shame and borderline traits in adolescents. Conclusion: This study presents innovative data in the understanding of the role of self- compassion in borderline traits in adolescents, in view of other little explored variables such as self-harm and shame (external and internal). These results seem to point to the possible positive effect of self-compassion on borderline traits in adolescents, in the presence of self- harm and shame behavior. |
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Autodano, Vergonha e Traços Borderline em Adolescentes: o papel mediador da autocompaixãoAdolescência - AdolescenceTraços de personalidade borderline - Borderline personality featuresAutodano - Self-damageAutocompaixão - Self-compassionVergonha externa e interna - External and internal shameIntrodução: Os traços borderline surgem geralmente durante a adolescência, fase onde os sintomas se tornam evidentes. Os comportamentos auto lesivos não suicidários (Non-suicidal self-injury – NSSI) embora sejam uma manifestação comum da Perturbação da Personalidade Borderline (PPB), não são um sintoma necessário nem suficiente para fazer o diagnóstico. Vários estudos sugerem uma associação entre a vergonha e a PPB, bem como os NSSI. A vergonha é um fator de risco para um conjunto de sintomas relacionados com a PPB, tais como, comportamentos de autodano. A autocompaixão surge como “antídoto” face a uma atitude autocrítica, desencorajadora e punitiva implicando a compreensão dos fracassos e falhas num contexto de falibilidade humana. Objetivo: Explorar o papel mediador da autocompaixão no efeito dos comportamentos de autodano e sentimentos de vergonha externa e interna sobre os traços borderline em adolescentes. Método: A amostra é constituída por 432 adolescentes (171 rapazes e 261 raparigas) com idades compreendidas entre os 12 e os 19 anos, a frequentarem o ensino básico e secundário do ensino regular. Os participantes preencheram uma ficha de dados sociodemográficos e completaram 4 instrumentos confiáveis de autorresposta que avaliaram traços de personalidade borderline (ETPB-A), autodano (QIAIS-A), autocompaixão (EAC-A) e vergonha externa e interna (EVEI-A). Resultados: : O sexo feminino obteve pontuações mais elevadas na ETPB-A, no QIAIS-A e na EVEI-A; o sexo masculino obteve pontuações mais elevadas na EAC-A. A idade e os anos de escolaridade não se mostraram associados às variáveis em estudo. A ETPB-A apresenta uma correlação negativa moderada com a EAC-A, uma correlação positiva moderada com o QIAIS-A e com a EVEI-A. Existe também uma associação negativa entre a EAC-A e o QIAIS-A, bem como com a EVEI-A. Por último, existe uma correlação positiva entre o QIAIS-A e a EVEI-A. A mediação da autocompaixão na relação entre o autodano e os traços borderline explica 26% de variância e 46% na relação entre a vergonha e os traços borderline em adolescentes. Conclusão: Este estudo apresenta dados inovadores na compreensão do papel da autocompaixão nos traços borderline em adolescentes, face a outras variáveis pouco exploradas como o autodano e a vergonha (externa e interna). Estes resultados parecem apontar para o possível efeito positivo da autocompaixão nos traços borderline em adolescentes, na presença de comportamento de autodano e vergonha. / Introduction: Borderline traits usually appear during adolescence, the stage when symptoms become evident. Non-suicidal self-injury (NSSI) behaviours, although they are a common manifestation of PPB, are not a necessary or sufficient symptom to make the diagnosis. Several studies suggest an association between shame and PPB, as well as NSSI. Shame is a risk factor for a set of symptoms related to PBP, such as self-harm behaviors. Self- compassion appears as an “antidote” in the face of a self-critical, discouraging and punitive attitude, implying the understanding of flaws. Objectives: Explore the mediating role of self-compassion in the effect of self-harm behaviors and feelings of external and internal shame on borderline traits in adolescents. Method: The sample consists of 432 adolescents (171 boys and 261 girls) aged between 12 and 19 years old, attending basic and secondary education. Participants filled out a sociodemographic data sheet and completed 4 reliable self-response instruments that assessed borderline personality traits (ETPB-A), self-harm (QIAIS-A), self-compassion (EAC-A) and external and internal shame (EVEI-A). Results: The female gender obtained higher scores in ETPB-A and EVEI-A; the male gender obtained higher scores in the EAC-A; in QIAIS-A there were no gender differences. Age and years of schooling were not associated with the variables under study. ETPB-A has a moderate negative correlation with EAC-A, a moderate positive correlation with QIAIS-A and EVEI-A. There is also a negative association between EAC-A and QIAIS-A, as well as with EVEI-A. Finally, there is a positive correlation between QIAIS-A and EVEI-A. Finally, there is a positive correlation between QIAIS-A and EVEI-A. Mediation of self-compassion in the relationship between self-harm and borderline traits explains 26% variance and 46% in the relationship between shame and borderline traits in adolescents. Conclusion: This study presents innovative data in the understanding of the role of self- compassion in borderline traits in adolescents, in view of other little explored variables such as self-harm and shame (external and internal). These results seem to point to the possible positive effect of self-compassion on borderline traits in adolescents, in the presence of self- harm and shame behavior.ISMTRepositório ISMTQuinteiro, Ana Margarida ValenteCunha, Marina (Orientadora)2020-08-27T09:25:51Z20202020-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://repositorio.ismt.pt/jspui/handle/123456789/1207porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-11-14T13:52:35Zoai:repositorio.ismt.pt:123456789/1207Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-11-14T13:52:35Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Introdução: Os traços borderline surgem geralmente durante a adolescência, fase onde os sintomas se tornam evidentes. Os comportamentos auto lesivos não suicidários (Non-suicidal self-injury – NSSI) embora sejam uma manifestação comum da Perturbação da Personalidade Borderline (PPB), não são um sintoma necessário nem suficiente para fazer o diagnóstico. Vários estudos sugerem uma associação entre a vergonha e a PPB, bem como os NSSI. A vergonha é um fator de risco para um conjunto de sintomas relacionados com a PPB, tais como, comportamentos de autodano. A autocompaixão surge como “antídoto” face a uma atitude autocrítica, desencorajadora e punitiva implicando a compreensão dos fracassos e falhas num contexto de falibilidade humana. Objetivo: Explorar o papel mediador da autocompaixão no efeito dos comportamentos de autodano e sentimentos de vergonha externa e interna sobre os traços borderline em adolescentes. Método: A amostra é constituída por 432 adolescentes (171 rapazes e 261 raparigas) com idades compreendidas entre os 12 e os 19 anos, a frequentarem o ensino básico e secundário do ensino regular. Os participantes preencheram uma ficha de dados sociodemográficos e completaram 4 instrumentos confiáveis de autorresposta que avaliaram traços de personalidade borderline (ETPB-A), autodano (QIAIS-A), autocompaixão (EAC-A) e vergonha externa e interna (EVEI-A). Resultados: : O sexo feminino obteve pontuações mais elevadas na ETPB-A, no QIAIS-A e na EVEI-A; o sexo masculino obteve pontuações mais elevadas na EAC-A. A idade e os anos de escolaridade não se mostraram associados às variáveis em estudo. A ETPB-A apresenta uma correlação negativa moderada com a EAC-A, uma correlação positiva moderada com o QIAIS-A e com a EVEI-A. Existe também uma associação negativa entre a EAC-A e o QIAIS-A, bem como com a EVEI-A. Por último, existe uma correlação positiva entre o QIAIS-A e a EVEI-A. A mediação da autocompaixão na relação entre o autodano e os traços borderline explica 26% de variância e 46% na relação entre a vergonha e os traços borderline em adolescentes. Conclusão: Este estudo apresenta dados inovadores na compreensão do papel da autocompaixão nos traços borderline em adolescentes, face a outras variáveis pouco exploradas como o autodano e a vergonha (externa e interna). Estes resultados parecem apontar para o possível efeito positivo da autocompaixão nos traços borderline em adolescentes, na presença de comportamento de autodano e vergonha. / Introduction: Borderline traits usually appear during adolescence, the stage when symptoms become evident. Non-suicidal self-injury (NSSI) behaviours, although they are a common manifestation of PPB, are not a necessary or sufficient symptom to make the diagnosis. Several studies suggest an association between shame and PPB, as well as NSSI. Shame is a risk factor for a set of symptoms related to PBP, such as self-harm behaviors. Self- compassion appears as an “antidote” in the face of a self-critical, discouraging and punitive attitude, implying the understanding of flaws. Objectives: Explore the mediating role of self-compassion in the effect of self-harm behaviors and feelings of external and internal shame on borderline traits in adolescents. Method: The sample consists of 432 adolescents (171 boys and 261 girls) aged between 12 and 19 years old, attending basic and secondary education. Participants filled out a sociodemographic data sheet and completed 4 reliable self-response instruments that assessed borderline personality traits (ETPB-A), self-harm (QIAIS-A), self-compassion (EAC-A) and external and internal shame (EVEI-A). Results: The female gender obtained higher scores in ETPB-A and EVEI-A; the male gender obtained higher scores in the EAC-A; in QIAIS-A there were no gender differences. Age and years of schooling were not associated with the variables under study. ETPB-A has a moderate negative correlation with EAC-A, a moderate positive correlation with QIAIS-A and EVEI-A. There is also a negative association between EAC-A and QIAIS-A, as well as with EVEI-A. Finally, there is a positive correlation between QIAIS-A and EVEI-A. Finally, there is a positive correlation between QIAIS-A and EVEI-A. Mediation of self-compassion in the relationship between self-harm and borderline traits explains 26% variance and 46% in the relationship between shame and borderline traits in adolescents. Conclusion: This study presents innovative data in the understanding of the role of self- compassion in borderline traits in adolescents, in view of other little explored variables such as self-harm and shame (external and internal). These results seem to point to the possible positive effect of self-compassion on borderline traits in adolescents, in the presence of self- harm and shame behavior. |
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