A presença da interculturalidade nos manuais de editoras nacionais e espanholas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almirante, Teresa Maria Batista Silva
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/2041
Resumo: Actualmente, o Homem vive numa aldeia global e por isso há a necessidade de aprender várias línguas para que possa circular entre países e disfrutar da sua língua e cultura sem quaisquer constrangimentos. Para concretizar esse objectivo, há a necessidade de estudar uma língua e para tal recorre-se aos manuais escolares. Deste modo o manual aparece como um instrumento de trabalho muito importante na aprendizagem de uma língua estrangeira. Nos anos 70 e 80, aprender uma língua era interiorizar uma lista de regras gramaticais e traduzir os clássicos de literatura da respectiva língua. Com o evoluir das sociedades, nos anos 90, os linguístas introduzem a competência sociocultural e o método comunicativo. Aprender uma língua é mais que saber uma lista de regras gramaticais, é sobretudo conhecer a língua na sua vertente cultural para que o aprendente possa numa situação quotidiana usar esses conhecimentos de uma forma consciente e contextualizada. No entanto, os manuais de língua estrangeira ainda continuam a dar primazia aos conteúdos gramaticais, deixando para segundo plano os aspectos socioculturais.
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