A intuição bergsoniana da duração: o tempo da ciência é espaço

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa Carvalho, Magda
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.3/2727
Resumo: De acordo com o filósofo francês Henri Bergson, a tradição filosófica foi unânime em declarar essencial a questão do tempo. Contudo, revelou-se pródiga em negligenciar o seu correcto enquadramento que, para o autor, se situa na abordagem metafísica de uma experiência imediata e interior da duração concreta. Na presente reflexão, iremos apresentar as concepções de Bergson acerca da temporalidade, em especial a crítica que o autor apresenta ao alcance do discurso científico sobre o tempo3. Paralelamente, exploraremos a dimensão central do tempo no pensamento do autor. Sendo sobejamente conhecido o debate que Bergson travou com Einstein acerca da temporalidade, importa ressalvar que não nos iremos deter nos meandros propriamente científicos da argumentação, antes no enquadramento metafísico que o autor procura conferir à teoria da relatividade.
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