Meat quality of Santa Inês and F1 Santa Inês X Dorper Lambs
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.19084/rca.16938 |
Resumo: | Foram selecionados ao acaso 50 cordeiros não castrados (25 da raça Santa Inês e 25 F1 Santa Inês x Dorper) para a avaliação da cronologia dentária, peso vivo ao abate, altura de cernelha e de garupa, comprimento corporal e perímetro torácico. Após a sangria, analisou-se a temperatura e pH em diferentes intervalos de tempo (4h; 12h e 24h) nos músculos Semitendinosus e Triceps brachii e força de corte em 48h no músculo Semitendinosus. Paralelamente, foi realizada a correlação entre a análise sensorial e a análise instrumental desse músculo. A temperatura da câmara fria variou de 12,2°C às 4hs a -0,5°C às 24hs e a temperatura média das carcaças foi de 26,80°C e -0,20°C, respectivamente. O pH médio inicial do músculo Semitendinosus foi de 6,62 às 4 hs e o final 5,64 às 24 hs enquanto no músculo Triceps brachii foi de 6,50 às 4hs e 5,68 às 24hs. No músculo Semitendinosus a força de corte foi semelhante entre cordeiros da raça Santa Inês e F1 Dorper x Santa Inês, demonstrando que o grupo genético não influenciou a tenrura da carne. O painel sensorial confirmou os resultados obtidos na análise instrumental. Na correlação da análise instrumental (força de corte) com a análise sensorial, quando comparados os diferentes grupos genéticos, observou-se uma elevada correlação inversa (r = -0,87). Os valores médios para o comprimento corporal e perímetro torácico não apresentaram diferenças significativas entre os grupos genéticos. |
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Meat quality of Santa Inês and F1 Santa Inês X Dorper LambsQualidade da carne de cordeiros Santa Inês e Santa Inês F1 X DorperGeralForam selecionados ao acaso 50 cordeiros não castrados (25 da raça Santa Inês e 25 F1 Santa Inês x Dorper) para a avaliação da cronologia dentária, peso vivo ao abate, altura de cernelha e de garupa, comprimento corporal e perímetro torácico. Após a sangria, analisou-se a temperatura e pH em diferentes intervalos de tempo (4h; 12h e 24h) nos músculos Semitendinosus e Triceps brachii e força de corte em 48h no músculo Semitendinosus. Paralelamente, foi realizada a correlação entre a análise sensorial e a análise instrumental desse músculo. A temperatura da câmara fria variou de 12,2°C às 4hs a -0,5°C às 24hs e a temperatura média das carcaças foi de 26,80°C e -0,20°C, respectivamente. O pH médio inicial do músculo Semitendinosus foi de 6,62 às 4 hs e o final 5,64 às 24 hs enquanto no músculo Triceps brachii foi de 6,50 às 4hs e 5,68 às 24hs. No músculo Semitendinosus a força de corte foi semelhante entre cordeiros da raça Santa Inês e F1 Dorper x Santa Inês, demonstrando que o grupo genético não influenciou a tenrura da carne. O painel sensorial confirmou os resultados obtidos na análise instrumental. Na correlação da análise instrumental (força de corte) com a análise sensorial, quando comparados os diferentes grupos genéticos, observou-se uma elevada correlação inversa (r = -0,87). Os valores médios para o comprimento corporal e perímetro torácico não apresentaram diferenças significativas entre os grupos genéticos.Fifty intact ovine males were randomly selected, 25 of the Santa Inês breed and 25 F1 Santa Inês x Dorper, to evaluate the dental chronology, live weight at slaughter, withers height, hip height, body length and thoracic circumference. After exsanguination, temperature and pH were measured at different times (4h; 12h and 24h) in the Semitendinosus and Triceps brachii muscles, as well as the shear force (48h) of Semitendinosus muscle. In parallel, the correlations between sensory analysis and instrumental analysis values for these muscles were assessed. The mean temperatures of the carcasses were 26.80°C and -0.20°C, respectively. The mean initial pH of Semitendinosus was 6.62 (4h) and the final was 5.64 (24h), whereas the initial pH for the Triceps brachii was 6.50 (4h) and the final, 5.68 (24h). Semitendinosus muscle shear force was similar for lambs of Santa Inês breed and F1 Dorper x Santa Inês breed, demonstrating that the genetic group did not affected meat tenderness. The sensory panel confirmed the instrumental analysis results. When different genetic groups were compared, a high inversed correlation between the instrumental analysis (shear force) and the sensory analysis was obtained (r = -0.87). The mean for body length and thoracic circumference levels did not show a significant difference for different genetic groups.Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2019-01-24T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.19084/rca.16938eng2183-041X0871-018XCosta, Rafael S.Henriques, Luciana S.V.Valle, Felipe R.A. Ferreira doMaia Júnior, Jonhny A.Alves, Éverton N.Henry, Fábio C.Quirino, Célia R.Santos Júnior, Alexandre C.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T09:25:04Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/16938Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:31:11.326012Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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