Metodologias de ensino de línguas estrangeiras em contexto de ensino remoto emergencial na (trans)formação de professores
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.21814/h2d.2776 |
Resumo: | De acordo com a confluência e multiplicidade de fenômenos socioideológicos, que estão diretamente inter-relacionados a uma reflexão ininterrupta sobre o trabalho com a língua em sala de aula e o ato de (re)construir conhecimentos (Volóchinov, 2006 [1929]), buscamos conversar com o atual paradigma pandêmico. Portanto, este trabalho consiste em um relato de experiência que evidencia um locus de enunciação a partir de perspectivas vividas. O estudo tem como objetivo compartilhar experiências de formadores de professores de línguas na modalidade emergencial remota. A proposta surgiu da demanda por ações educacionais não presenciais, em função da SARS-CoV-2, na Universidade Federal do Paraná (UFPR, Brasil). Quando existem mudanças de paradigmas, como a relatada, a tendência é se desesperar e esquecer o que pode ser tirado de bom dessas mudanças, que muitas vezes são “impostas” e impremeditadas. Em nosso contexto, as ações aconteceram em uma relação dialógica estabelecida por meio de plataformas como o MS Teams, o WhatsApp e a UFPR Virtual. Ao invés de trabalhos escritos elaborados individualmente e off-line, as atividades avaliativas foram substituídas por seminários e microaulas de língua estrangeira previamente gravadas pelos alunos, assim como a elaboração, de modo colaborativo, de um e-book pelo Google Docs, do Google Drive. |
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Metodologias de ensino de línguas estrangeiras em contexto de ensino remoto emergencial na (trans)formação de professoresForeign language teaching methodologies in the context of emergency remote teaching for (trans)formation of teachersH2D LiveDe acordo com a confluência e multiplicidade de fenômenos socioideológicos, que estão diretamente inter-relacionados a uma reflexão ininterrupta sobre o trabalho com a língua em sala de aula e o ato de (re)construir conhecimentos (Volóchinov, 2006 [1929]), buscamos conversar com o atual paradigma pandêmico. Portanto, este trabalho consiste em um relato de experiência que evidencia um locus de enunciação a partir de perspectivas vividas. O estudo tem como objetivo compartilhar experiências de formadores de professores de línguas na modalidade emergencial remota. A proposta surgiu da demanda por ações educacionais não presenciais, em função da SARS-CoV-2, na Universidade Federal do Paraná (UFPR, Brasil). Quando existem mudanças de paradigmas, como a relatada, a tendência é se desesperar e esquecer o que pode ser tirado de bom dessas mudanças, que muitas vezes são “impostas” e impremeditadas. Em nosso contexto, as ações aconteceram em uma relação dialógica estabelecida por meio de plataformas como o MS Teams, o WhatsApp e a UFPR Virtual. Ao invés de trabalhos escritos elaborados individualmente e off-line, as atividades avaliativas foram substituídas por seminários e microaulas de língua estrangeira previamente gravadas pelos alunos, assim como a elaboração, de modo colaborativo, de um e-book pelo Google Docs, do Google Drive.According to the confluence and multiplicity of socio-ideological phenomena, which are directly interrelated to an uninterrupted reflection on working with languages in the classroom and the act of (re)building knowledge (Volóchinov, 2006 [1929]), we seek to talk to the current pandemic paradigm. Therefore, this work consists of an experience report that highlights a locus of enunciation from lived perspectives. The study aims at sharing experiences from trainers of language teachers in remote emergency mode. The proposal has arisen with the demand for non-classroom educational actions, due to SARS-CoV-2, at the Federal University of Paraná (UFPR, Brazil). When there are changes in paradigms, such as the one reported, the tendency is to despair and forget what can be done of these changes, which are often “imposed” and unpremeditated. In our context, the actions have taken place in a dialogical relationship established through platforms such as MS Teams, WhatsApp and UFPR Virtual. Instead of a written work done individually and offline, the assessment activities have been replaced by seminars and foreign language micro-classes previously recorded by the students, as well as the collaborative elaboration of an e-book by Google Docs, from Google Drive.UMinho Editora2020-12-31T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.21814/h2d.2776por2184-562XSilva Veloso, FernandaSouza, Swederinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T14:38:53Zoai:journals.uminho.pt:article/2776Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:13:05.216778Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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