Do lado da gente que vive de frente
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/164264 |
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Do lado da gente que vive de frenteJosé Mário Branco por terras de FrançaCanção de protestoExílioEmigraçãoIndústria fonográficaGravação sonoraUIDB/00472/2020 UIDP/00472/2020José Mário Branco foi uma figura fundamental na configuração do universo da música popular em Portugal no último meio século, tendo iniciado a sua atividade discográfica durante os anos de exílio em França (1963-74), no final da década de 1960. Os seus álbuns, nos quais foi também responsável pela produção e arranjos, foram sintomáticos de algumas importantes mudanças nas práticas de gravação neste período, sendo cada vez mais comum a criação de realidades sonoras no estúdio que extravasavam a mera captação da performance ao vivo. A maior diversidade no suporte instrumental das canções e o uso criativo das potencialidades tecnológicas do estúdio sintonizavam com a crescente sofisticação sonora e estrutural da música popular anglo-americana. A sua formação musical e interesse no universo da música tradicional portuguesa, assim como a sua inspiração sonoplástica, influenciada pelo trabalho prévio na rádio e no teatro, motivaram Branco a contribuir – explicitamente – para a renovação estética da «canção de protesto», procurando exponenciar o potencial comunicativo da componente musical das canções, a qual considerava estar frequentemente subalternizada relativamente à palavra. Neste artigo, procuramos apresentar de forma sistemática os principais momentos e mudanças no seu percurso artístico até 1974, articulando-os com a atividade política e organizativa, incluindo a dinâmica associativa da emigração portuguesa em França neste período.Instituto de Etnomusicologia - Centro de Estudos em Música e Dança (INET-MD - NOVA FCSH)RUNAndrade, RicardoBranco, AntónioCastro, Hugo2024-02-28T22:38:19Z20232023-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article52application/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/164264por2183-8410PURE: 35654395https://doi.org/10.57885/0006.rpmns.8/2.2021info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T05:51:36Zoai:run.unl.pt:10362/164264Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T04:00:06.824448Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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