Visão eclética do cosmos. Lógica matemática aplicada ás idéias de Einstein

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Husth, Sthull
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.19/416
Resumo: Foi publicado um estudo, há algum tempo, onde é sugerido que o universo não seria infinito. Mas a equipe de pesquisadores que chegou a essa consideração baseou-se na idéia de que a idade do universo seria de 13 bilhões e 700 milhões de anos. Podemos mostrar, no entanto – através de lógica matemática – que o universo é eterno e, sendo assim, o estudo da radiação derivada do “Big Bang”, no qual se basearam, não pode servir de vestígio para conceber o cosmos, pelo menos no que se refere a sua origem. A propósito do que seria, na verdade, o “Big Bang”, poderíamos especular que possíveis evidências apontam para o fato de que a “grande explosão” não traduz a origem do universo, mas sim a extinção de um buraco negro que entrou em colapso, quando chegou ao limite de sua densidade, trazendo em conseqüência uma descomunal atração gravitacional de progressão exponencial, provocando seu estrangulamento. Os “ecos” vindos de todas as direções são reais porque o universo no qual estamos inseridos originou-se dele. Na verdade, poderíamos comparar a explosão de um buraco negro coincidindo com aquela que deu origem ao “Big Bang”, como a altíssima concentração de energia e outros fatores comuns às duas formas de explosão (coincidentes entre si). Isso, contudo, não é objeto precípuo de nosso estudo. É apenas uma suposição que depende de rigorosas pesquisas dos estudiosos nesse campo da ciência.
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