Atividade Física e qualidade de vida: barreiras à atividade física
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/11836 |
Resumo: | Ao longo das últimas décadas houve uma alteração significativa no estilo de vida das populações, principalmente nas que pertencem aos países desenvolvidos. Os elevados valores de inatividade física aumentaram, devido a um estilo de vida mais sedentário, implicando um risco maior de ocorrência de doenças não transmissíveis (diabetes tipo II, doenças cardiovasculares, obesidade, alguns tipos de cancro e doenças mentais como depressão e ansiedade). A OMS e o ACSM, recomendam 150 a 300 minutos de atividade física de intensidade moderada, ou 75 a 150 minutos de intensidade vigorosa de 7.5 METs por semana, ou uma combinação equivalente das duas, para se realizar a atividade física mínima para um adulto. O objetivo deste estudo foi perceber qual o nível de atividade física, nível de sedentarismo e quais as barreiras à prática de atividade física. A recolha de dados foi realizada através do preenchimento de um questionário dividido em três áreas: Questionário sociodemográfico, GPAQ e o QBPAFI. Este estudo contou com a participação de 152 indivíduos, dos quais 67 homens e 85 mulheres, com uma média de idade de 23,8 anos (Mínimo-18 anos Máximo-35 anos). Os resultados obtidos mostraram que 27% dos individuos não cumpre o mínimo de atividade física recomendada. O tempo médio que os individuos permanecem sentados é de 5,77 horas por dia. As barreiras à prática de atividade física mais mencionadas foram: Não tenho tempo livre suficiente; Preciso de descansar no meu tempo livre e Não tenho ninguém para me acompanhar na atividade física. Os resultados obtidos relativos ao nível de atividade física mostram valores abaixo de outros estudos. Já o tempo médio sentado e as barreiras à prática de ativiade física vão ao encontro aos estudos realizados. |
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Ao longo das últimas décadas houve uma alteração significativa no estilo de vida das populações, principalmente nas que pertencem aos países desenvolvidos. Os elevados valores de inatividade física aumentaram, devido a um estilo de vida mais sedentário, implicando um risco maior de ocorrência de doenças não transmissíveis (diabetes tipo II, doenças cardiovasculares, obesidade, alguns tipos de cancro e doenças mentais como depressão e ansiedade). A OMS e o ACSM, recomendam 150 a 300 minutos de atividade física de intensidade moderada, ou 75 a 150 minutos de intensidade vigorosa de 7.5 METs por semana, ou uma combinação equivalente das duas, para se realizar a atividade física mínima para um adulto. O objetivo deste estudo foi perceber qual o nível de atividade física, nível de sedentarismo e quais as barreiras à prática de atividade física. A recolha de dados foi realizada através do preenchimento de um questionário dividido em três áreas: Questionário sociodemográfico, GPAQ e o QBPAFI. Este estudo contou com a participação de 152 indivíduos, dos quais 67 homens e 85 mulheres, com uma média de idade de 23,8 anos (Mínimo-18 anos Máximo-35 anos). Os resultados obtidos mostraram que 27% dos individuos não cumpre o mínimo de atividade física recomendada. O tempo médio que os individuos permanecem sentados é de 5,77 horas por dia. As barreiras à prática de atividade física mais mencionadas foram: Não tenho tempo livre suficiente; Preciso de descansar no meu tempo livre e Não tenho ninguém para me acompanhar na atividade física. Os resultados obtidos relativos ao nível de atividade física mostram valores abaixo de outros estudos. Já o tempo médio sentado e as barreiras à prática de ativiade física vão ao encontro aos estudos realizados. |
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