O projecto luminotécnico em espaços expositivos de arte contemporânea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carneiro, Gustavo Adolfo Faria Portela
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.22/10977
Resumo: O projecto luminotécnico tem um papel de grande relevância na Arte e na concepção dos espaços expositivos, quer sejam eles espaços institucionais ou comerciais. A iluminação tem um impacto significativo não só do ponto de vista conceptual e estético, mas também ao nível da conservação das características dos elementos iluminados e dos aspectos económicos e energéticos das instalações. Esta dissertação aborda a evolução da iluminação de obras de arte e dos espaços expositivos, identificando as melhores recomendações técnicas, explorando o seu suporte teórico, e comparando-as com as práticas mais comuns que se encontram estabelecidas. Com esta avaliação pretende identificar-se áreas de melhoria e de desenvolvimento, quer do ponto de vista das opções de projecto quer em termos das soluções tecnológicas utilizadas. O intervalo encontrado entre teoria e prática foi descodificado de modo a permitir a melhor compreensão das decisões tomadas pelos vários intervenientes ao nível do projecto e execução das instalações de iluminação destes locais, abrindo desse modo espaço para que seja possível atingir um equilíbrio que permita a sua evolução. A iluminação nas artes plásticas começou por ser apenas a iluminação do “local de trabalho”, de modo a possibilitar aos artistas a realização das suas tarefas fora das habituais horas de luz solar. O Museu do Louvre (em Paris) e a Museu Britânico (em Londres) foram os primeiros espaços dedicados às artes plásticas que, no início, não eram mais do que espaços onde os artistas podiam desenvolver os seus trabalhos, funcionando como ateliers, ficando posteriormente as suas obras expostas nesses mesmos espaços. Ao longo do tempo essa realidade mudou por completo, para além de gerarem luz de trabalho, os sistemas de iluminação passaram a ter outra relevância criando ambientes, cenários, alterando a textura e cor das obras, ou mesmo passando, em alguns casos, a ser parte integrante da própria obra. Está hoje definido que as obras de arte não são apenas os tradicionais desenhos, pinturas, fotografias ou esculturas, têm uma abrangência cada vez maior em termos de técnicas e de materiais utilizados, estendendo-se a tudo o que nos rodeia e, dessa forma, a escolha dos sistemas de iluminação e as propriedades da radiação luminosa emitida têm um carácter fundamental para manter a integridade dos materiais e também para permitir que se vá de encontro à ideia que o artista ou curador têm quando criam ou expõe uma determinada obra. Variáveis como o tempo que a obra vai estar exposta e as condições dessa exposição devem ser tidas em conta para salvaguardar a não destruição da obra, e para se definirem eventuais características especiais das instalações de iluminação, tais como a utilização de filtros de protecção ou de fontes especiais. Existem vários “locais tipo” onde se mostram as obras ou fazem exposições, dos quais se destacam Museus, Galerias de Arte, Centros Culturais e espaços de Coleccionadores. Os Museus e Galerias de Arte são, sem dúvida, responsáveis pela maioria das mostras. Por essa razão, foi decidido acompanhar algumas exposições numa galeria de arte comercial (Galeria Quadrado Azul) e num museu (Museu de Serralves) e comparar os aspectos técnico-económicos das diferentes instalações, analisando a vertente cenográfica que cada solução incorpora e o impacto que é gerado sobre os visitantes dos espaços. Realizou-se ainda um inquérito para compreender a sensibilidade dos utilizadores em relação aos sistemas de iluminação dos espaços expositivos. A partir das recomendações técnicas para espaços expositivos e dos dados recolhidos na observação de várias exposições e dos resultados do inquérito efectuado elaborou-se um caso de estudo, com a criação de um sistema de iluminação padrão, aplicável à maior parte das exposições a realizar em museus e galerias de arte contemporânea.
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Com esta avaliação pretende identificar-se áreas de melhoria e de desenvolvimento, quer do ponto de vista das opções de projecto quer em termos das soluções tecnológicas utilizadas. O intervalo encontrado entre teoria e prática foi descodificado de modo a permitir a melhor compreensão das decisões tomadas pelos vários intervenientes ao nível do projecto e execução das instalações de iluminação destes locais, abrindo desse modo espaço para que seja possível atingir um equilíbrio que permita a sua evolução. A iluminação nas artes plásticas começou por ser apenas a iluminação do “local de trabalho”, de modo a possibilitar aos artistas a realização das suas tarefas fora das habituais horas de luz solar. O Museu do Louvre (em Paris) e a Museu Britânico (em Londres) foram os primeiros espaços dedicados às artes plásticas que, no início, não eram mais do que espaços onde os artistas podiam desenvolver os seus trabalhos, funcionando como ateliers, ficando posteriormente as suas obras expostas nesses mesmos espaços. Ao longo do tempo essa realidade mudou por completo, para além de gerarem luz de trabalho, os sistemas de iluminação passaram a ter outra relevância criando ambientes, cenários, alterando a textura e cor das obras, ou mesmo passando, em alguns casos, a ser parte integrante da própria obra. Está hoje definido que as obras de arte não são apenas os tradicionais desenhos, pinturas, fotografias ou esculturas, têm uma abrangência cada vez maior em termos de técnicas e de materiais utilizados, estendendo-se a tudo o que nos rodeia e, dessa forma, a escolha dos sistemas de iluminação e as propriedades da radiação luminosa emitida têm um carácter fundamental para manter a integridade dos materiais e também para permitir que se vá de encontro à ideia que o artista ou curador têm quando criam ou expõe uma determinada obra. Variáveis como o tempo que a obra vai estar exposta e as condições dessa exposição devem ser tidas em conta para salvaguardar a não destruição da obra, e para se definirem eventuais características especiais das instalações de iluminação, tais como a utilização de filtros de protecção ou de fontes especiais. Existem vários “locais tipo” onde se mostram as obras ou fazem exposições, dos quais se destacam Museus, Galerias de Arte, Centros Culturais e espaços de Coleccionadores. Os Museus e Galerias de Arte são, sem dúvida, responsáveis pela maioria das mostras. Por essa razão, foi decidido acompanhar algumas exposições numa galeria de arte comercial (Galeria Quadrado Azul) e num museu (Museu de Serralves) e comparar os aspectos técnico-económicos das diferentes instalações, analisando a vertente cenográfica que cada solução incorpora e o impacto que é gerado sobre os visitantes dos espaços. Realizou-se ainda um inquérito para compreender a sensibilidade dos utilizadores em relação aos sistemas de iluminação dos espaços expositivos. A partir das recomendações técnicas para espaços expositivos e dos dados recolhidos na observação de várias exposições e dos resultados do inquérito efectuado elaborou-se um caso de estudo, com a criação de um sistema de iluminação padrão, aplicável à maior parte das exposições a realizar em museus e galerias de arte contemporânea.The lightning project plays a role of great relevance in the art and in the conception of the expositive spaces, either institutional or commercial ones. The illumination has a meaningful impact not only from the conceptual and esthetic point of view, but also to the maintenance level of the characteristics of the illuminated elements and of the economic and energetic aspects of the installations. This dissertation approaches the evolution of the illumination of the art works and of the expositive spaces, identifying the best technical recommendations, exploring their theoretical support, and comparing them with the most common practices that are established. With this valuation one intends to identify the areas of improvement and of development, either from the point of view of the options of the project or in terms of the technological solutions employed. The interval found between the theory and the practice was decodified and in this manner it allows for the best understanding of the decisions taken by the several intervenients at the level of the project and the execution of the lightning settings of these places, making it possible to reach a balance that allows its evolution. Lightning in the plastic arts began to be merely that of the «work place», in a manner to become possible for the artists to work beyond the usual day light hours. The Museum of ouvre (in Paris) and British Museun (in London) were the first places dedicated to the plastic arts, that, in the beginning, were no more than spaces where the artists could develop their works, operating has work places where ultimately those works would be exposed. Over time this situation changed completely, in addition to generating work light, lighting systems now have another relevance creating moods, scenarios, altering the texture and color of the work or even , in some cases, be part of the work itself. It is now established that the works of art are not only traditional drawings, paintings, photographs or sculptures, but they also have a more and more enclosure of techniques and materials used, extending to everything around us and, therefore, extending to everything around us and, therefore, the choice of lighting and the properties of luminous radiation systems have a fundamental character to maintain the integrity of the materials and also to allow them to meet the idea that the artist or curator have when they create or exhibit a certain work. Variables such as how long the work will be exposed and the conditions of such exposure should be taken into account to safeguard the work not to be destroyed, and to define any special characteristics of lighting systems, such as the use of protective filters or special sources. There are several "standard places", where the works are exhibited, among which are Museums, Galleries, cultural centers and places of Collectors. The Museums and Art Galleries are undoubtedly responsible for the majority of shows and for that reason it was decided to accompany some exhibitions in a commercial art gallery (Galeria Quadrado Azul) and a museum (Museu de Serralves) and compare the technical and economic aspects of the different facilities, analyzing the scenographical side that each solution ncorporates and the impact that is created on the visitors of those spaces. We've also conducted a survey to understand the sensitivity of users in relation to the lighting systems of the exhibition spaces. From the technical recommendations for exhibition spaces, data collected from the observation of several exhibitions and the survey made, we have elaborated a case study, ith the creation of a standard lighting system which applies to most of the exhibitions to be held in museums and contemporary art galleries.Silva, Nuno Miguel Matos Braga daRepositório Científico do Instituto Politécnico do PortoCarneiro, Gustavo Adolfo Faria Portela2018-02-05T12:49:17Z20162016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.22/10977TID:201749866porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-13T12:53:03Zoai:recipp.ipp.pt:10400.22/10977Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:31:20.091010Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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description O projecto luminotécnico tem um papel de grande relevância na Arte e na concepção dos espaços expositivos, quer sejam eles espaços institucionais ou comerciais. A iluminação tem um impacto significativo não só do ponto de vista conceptual e estético, mas também ao nível da conservação das características dos elementos iluminados e dos aspectos económicos e energéticos das instalações. Esta dissertação aborda a evolução da iluminação de obras de arte e dos espaços expositivos, identificando as melhores recomendações técnicas, explorando o seu suporte teórico, e comparando-as com as práticas mais comuns que se encontram estabelecidas. Com esta avaliação pretende identificar-se áreas de melhoria e de desenvolvimento, quer do ponto de vista das opções de projecto quer em termos das soluções tecnológicas utilizadas. O intervalo encontrado entre teoria e prática foi descodificado de modo a permitir a melhor compreensão das decisões tomadas pelos vários intervenientes ao nível do projecto e execução das instalações de iluminação destes locais, abrindo desse modo espaço para que seja possível atingir um equilíbrio que permita a sua evolução. A iluminação nas artes plásticas começou por ser apenas a iluminação do “local de trabalho”, de modo a possibilitar aos artistas a realização das suas tarefas fora das habituais horas de luz solar. O Museu do Louvre (em Paris) e a Museu Britânico (em Londres) foram os primeiros espaços dedicados às artes plásticas que, no início, não eram mais do que espaços onde os artistas podiam desenvolver os seus trabalhos, funcionando como ateliers, ficando posteriormente as suas obras expostas nesses mesmos espaços. Ao longo do tempo essa realidade mudou por completo, para além de gerarem luz de trabalho, os sistemas de iluminação passaram a ter outra relevância criando ambientes, cenários, alterando a textura e cor das obras, ou mesmo passando, em alguns casos, a ser parte integrante da própria obra. Está hoje definido que as obras de arte não são apenas os tradicionais desenhos, pinturas, fotografias ou esculturas, têm uma abrangência cada vez maior em termos de técnicas e de materiais utilizados, estendendo-se a tudo o que nos rodeia e, dessa forma, a escolha dos sistemas de iluminação e as propriedades da radiação luminosa emitida têm um carácter fundamental para manter a integridade dos materiais e também para permitir que se vá de encontro à ideia que o artista ou curador têm quando criam ou expõe uma determinada obra. Variáveis como o tempo que a obra vai estar exposta e as condições dessa exposição devem ser tidas em conta para salvaguardar a não destruição da obra, e para se definirem eventuais características especiais das instalações de iluminação, tais como a utilização de filtros de protecção ou de fontes especiais. Existem vários “locais tipo” onde se mostram as obras ou fazem exposições, dos quais se destacam Museus, Galerias de Arte, Centros Culturais e espaços de Coleccionadores. Os Museus e Galerias de Arte são, sem dúvida, responsáveis pela maioria das mostras. Por essa razão, foi decidido acompanhar algumas exposições numa galeria de arte comercial (Galeria Quadrado Azul) e num museu (Museu de Serralves) e comparar os aspectos técnico-económicos das diferentes instalações, analisando a vertente cenográfica que cada solução incorpora e o impacto que é gerado sobre os visitantes dos espaços. Realizou-se ainda um inquérito para compreender a sensibilidade dos utilizadores em relação aos sistemas de iluminação dos espaços expositivos. A partir das recomendações técnicas para espaços expositivos e dos dados recolhidos na observação de várias exposições e dos resultados do inquérito efectuado elaborou-se um caso de estudo, com a criação de um sistema de iluminação padrão, aplicável à maior parte das exposições a realizar em museus e galerias de arte contemporânea.
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