Relações linguísticas de antonímia: o insucesso da lógica e o valor da cognição humana
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1822/4276 |
Resumo: | How far can we say that father is the antonym of daughter, or that blue is the antonym of yellow? Are the linguistic units discrete or can they oppose by relations in a scale basis? Do the words, in use, function independently of their linguistic value? Before this kind of questions, with a positive answer in structuralism, inspired in theories of a logical fundamentation, Cognitive Linguistics proposes an alternative answer. Differently from the analyses intending to view, in the relations of the linguistic system, logical relations, we try to show that a cognitive proposal for the phenomena of antonymy reveals itself more adequate in their explanation. |
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Relações linguísticas de antonímia: o insucesso da lógica e o valor da cognição humanaAntonímiaLocalização espacialProtótipoAntonymySpatial localizationPrototypeHow far can we say that father is the antonym of daughter, or that blue is the antonym of yellow? Are the linguistic units discrete or can they oppose by relations in a scale basis? Do the words, in use, function independently of their linguistic value? Before this kind of questions, with a positive answer in structuralism, inspired in theories of a logical fundamentation, Cognitive Linguistics proposes an alternative answer. Differently from the analyses intending to view, in the relations of the linguistic system, logical relations, we try to show that a cognitive proposal for the phenomena of antonymy reveals itself more adequate in their explanation.Até que ponto se pode dizer que pai é o antónimo de filha, ou que azul é antónimo de amarelo? As unidades linguísticas são discretas ou podem opor-se por relações de grandeza em escala? As palavras, em uso, funcionam “independentemente” do seu valor linguístico? Perante questões como estas, de resposta positiva em visões de cariz generativista, inspiradas numa perspectiva de funcionamento lógico das relações das unidades componentes das línguas, a Linguística Cognitiva propõe resposta alternativa. Diferentemente das análises que pretendiam ver nas relações do sistema linguístico relações definíveis em moldes lógicos, procurar-se-á mostrar com uma proposta cognitiva (experiencialista) para os fenómenos da antonímia se revela mais adequada na explicação dos mesmos.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).Fundação Calouste Gulbenkian (FCG).Universidade do Minho. Centro de Estudos Humanísticos (CEHUM)Universidade do MinhoTeixeira, José2005-042005-04-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/1822/4276porMARQUES, Maria Aldina [et al.], org. – “Ciências da linguagem : 30 anos de investigação e ensino”. Braga : Centro de Estudos Humanísticos, Universidade do Minho, 2005. ISBN 972-8063-30-X. p. 283-306.972-8063-30-Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-13T01:23:10Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/4276Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:43:45.268801Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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