Supervisão inter-pares: um percurso colaborativo de formação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.21/106 |
Resumo: | Projecto de intervenção apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação -Especialização em Supervisão em Educação |
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Supervisão inter-pares: um percurso colaborativo de formaçãoFormação contínua de professoresDesenvolvimento profissionalPráticas colaborativasSupervisão clínica inter-paresProjecto de intervenção apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação -Especialização em Supervisão em EducaçãoOs métodos de supervisão clínica tornaram-se uma componente importante para o aperfeiçoamento das competências de ensino, e uma ferramenta padrão para testar, corrigir e refinar práticas pedagógicas na sala de aula. Tradicionalmente, estes métodos envolvem um esquema assimétrico no qual um tutor especialmente formado ou um docente mais experiente observa uma aula real, conduzida por um formando ou um colega menos experiente, seguindo um conjunto mais ou menos estrito de critérios objectivos pré-definidos e linhas de conduta e procedimento formais. Estas técnicas sistemáticas têm eficácia comprovada mas, devido ao seu formalismo e assimetria inerentes, incorrem num risco potencial não negligenciável de que o comportamento do sujeito observado seja influenciado ou alterado pelo próprio acto de observação. Mais recentemente, têm sido experimentados modelos mais simétricos, incluindo auto-supervisão e supervisão por um par. Este último modelo implica que observador e observado sejam mais nivelados em termos de estatuto, experiência e competências. Adicionalmente, implica um menor grau de formalismo e promove um ambiente de observação mais relaxado, o que aumenta o nível de realismo, reduzindo o risco da experiência ser alterada pelo acto de observação. Além disso, existe, inerentemente, um maior grau de empatia entre observador e observado, o que contribui para análises e discussões de resultados mais frutuosas. Neste trabalho, abordamos especificamente um modelo colaborativo de supervisão clínica, aplicado à experimentação do novo programa de matemática no terceiro ano do ensino básico. O projecto partiu de uma necessidade de formação específica e o estudo incluiu entrevistas iniciais aos 2 professores envolvidos, um módulo de formação sobre supervisão clínica, a análise dos diários de supervisão elaborados pelos participantes e entrevistas finais aos mesmos. Não obstante as limitações inerentes à sua escala e âmbito muito reduzidos, os resultados corroboram as virtudes desta abordagem e sugere, fortemente, a sua disseminação noutras escolas e situações, não como alternativa aos métodos mais tradicionais, mas como uma componente complementar de elevado valor e relevância.Leite, TeresaRCIPLHenriques, Maria da Conceição2011-09-14T10:16:56Z2010-122010-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.21/106porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-08-03T09:36:32Zoai:repositorio.ipl.pt:10400.21/106Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:10:29.848Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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