Vendo claro no escuro:
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/23875 |
Resumo: | Este Relatório Final baseia-se num estudo de caso de uma criança cega, de 4 anos, integrada num grupo regular de Educação Pré-Escolar. A sua cegueira congénita, devida a um tumor cerebral, provocou um atraso no seu desenvolvimento cognitivo e psicomotor, de que tem vindo a recuperar graças a uma pedagogia diferenciada, com atividades e materiais adaptados às suas características. Não podemos esquecer que a maior parte das informações que recebemos todos os dias passam pelo canal visual. Por isso, as crianças privadas de visão devem beneficiar de um acompanhamento específico que lhes permita compensar esta falta, desenvolvendo os outros sentidos, particularmente o tato e a audição, desde a mais tenra idade. Com este caso pretendemos pôr em evidência as vantagens de uma educação inclusiva que dê resposta às suas necessidades educativas especiais, mas em conjunto com as outras crianças típicas, e lhe assegure a igualdade de oportunidades a que tem direito. Em nossa opinião, a inclusão é a melhor escolha, tanto para ela como para as outras crianças, que vão aprender a respeitar a diferença e desenvolver um espírito de tolerância. Assim, apraz-nos constatar que se encontra cada vez mais próxima dos seus pares normovisuais. |
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Vendo claro no escuro:a inclusão de uma criança cega numa sala de educação pré-escolarEducação InclusivaNecessidades educativas especiaisEducação pré-escolarCegueiraPedagogia diferenciadaDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Ciências da EducaçãoEste Relatório Final baseia-se num estudo de caso de uma criança cega, de 4 anos, integrada num grupo regular de Educação Pré-Escolar. A sua cegueira congénita, devida a um tumor cerebral, provocou um atraso no seu desenvolvimento cognitivo e psicomotor, de que tem vindo a recuperar graças a uma pedagogia diferenciada, com atividades e materiais adaptados às suas características. Não podemos esquecer que a maior parte das informações que recebemos todos os dias passam pelo canal visual. Por isso, as crianças privadas de visão devem beneficiar de um acompanhamento específico que lhes permita compensar esta falta, desenvolvendo os outros sentidos, particularmente o tato e a audição, desde a mais tenra idade. Com este caso pretendemos pôr em evidência as vantagens de uma educação inclusiva que dê resposta às suas necessidades educativas especiais, mas em conjunto com as outras crianças típicas, e lhe assegure a igualdade de oportunidades a que tem direito. Em nossa opinião, a inclusão é a melhor escolha, tanto para ela como para as outras crianças, que vão aprender a respeitar a diferença e desenvolver um espírito de tolerância. Assim, apraz-nos constatar que se encontra cada vez mais próxima dos seus pares normovisuais.Castro, HelenaRepositório ComumPires, Maria Inês2018-08-27T16:40:47Z2018-07-122018-07-12T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/23875TID:201959968pormetadata only accessinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-10T04:18:46Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/23875Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:35:13.300527Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Este Relatório Final baseia-se num estudo de caso de uma criança cega, de 4 anos, integrada num grupo regular de Educação Pré-Escolar. A sua cegueira congénita, devida a um tumor cerebral, provocou um atraso no seu desenvolvimento cognitivo e psicomotor, de que tem vindo a recuperar graças a uma pedagogia diferenciada, com atividades e materiais adaptados às suas características. Não podemos esquecer que a maior parte das informações que recebemos todos os dias passam pelo canal visual. Por isso, as crianças privadas de visão devem beneficiar de um acompanhamento específico que lhes permita compensar esta falta, desenvolvendo os outros sentidos, particularmente o tato e a audição, desde a mais tenra idade. Com este caso pretendemos pôr em evidência as vantagens de uma educação inclusiva que dê resposta às suas necessidades educativas especiais, mas em conjunto com as outras crianças típicas, e lhe assegure a igualdade de oportunidades a que tem direito. Em nossa opinião, a inclusão é a melhor escolha, tanto para ela como para as outras crianças, que vão aprender a respeitar a diferença e desenvolver um espírito de tolerância. Assim, apraz-nos constatar que se encontra cada vez mais próxima dos seus pares normovisuais. |
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