A função transportes no Exército Português
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/7174 |
Resumo: | Das diversas actividades no âmbito da logística podemos encontrar os transportes como uma das funções principais, será esta função logística o objecto da nossa análise. Este trabalho recai na análise da actual gestão dos transportes praticada no Exército, exclusivamente na gestão dos transportes terrestres. Considera-se que os transportes são uma área importante, onde os recursos investidos, sejam humanos ou materiais, não podem ser desperdiçados, pelo contrário, devem ser rentabilizados através de uma gestão adequada. Para se conseguir uma melhoria da actual gestão é necessária uma análise das suas potenciais falhas existentes. Estruturalmente, o Exército dispõe de uma reserva de viaturas pronta a satisfazer as necessidades excepcionais que não possam ser contempladas pelos meios orgânicos ao dispor de uma UEO. Organicamente, a responsabilidade desta reserva está entregue à Repartição de Transportes da Direcção de Material e Transportes (RT/DMT), embora, as viaturas se encontrem fisicamente no Regimento de Transportes (RTransp). Assim, considerou-se que, para uma análise do estado da gestão dos transportes no Exército, seria relevante o estudo do RTransp e da sua relação com a DMT. Das várias fontes salienta-se que os dados recolhidos no parque de viaturas apontam para um média elevada de viaturas com mais de 10 anos, cerca de 57%, que pode traduzir-se em dificuldades na gestão diária da frota e no aumento das despesas com a manutenção, que atinge cerca de 24% do total da despesa. Por outro lado, verifica-se que praticamente não existem ferramentas de gestão que tirem partido da rede informática e da troca de dados, arrastando um procedimento longo e moroso. Para esta análise realizou-se o estudo de caso do RTransp seguindo-se a metodologia recomendada por Robert Yin (2005). |
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