Propriedades biológicas e aplicações do fruto Opuntia Ficus-Indica (l.) Mill
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/9878 |
Resumo: | Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016 |
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Propriedades biológicas e aplicações do fruto Opuntia Ficus-Indica (l.) MillOpuntiaFenóisBetalaínasLC/MSEcótipoAtividadeDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Ciências da SaúdeDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016O objetivo do presente estudo foi caracterizar em termos físicos [comprimento, diâmetro, peso, firmeza, cor, teor de sólidos solúveis (TSS), pH inicial e acidez titulável] e químicos (identificação e quantificação de fenóis e betalaínas] a casca e a polpa do fruto de dois ecótipos de Opuntia ficus-indica, bem como avaliar a capacidade antioxidante e de inibição da enzima acetilcolinesterase. Para a maior parte dos parâmetros avaliados, o ecótipo roxo apresentou valores superiores comparativamente ao ecótipo laranja. Após extração de alguns compostos bioativos da polpa e da casca dos frutos de ambos os ecótipos, quantificaram-se os fenóis totais e as betalaínas. O valor mais elevado de fenóis totais foi observado nos extratos das cascas de ambos os ecótipos. O teor mais elevado das betacianinas foi observado no extrato aquoso da casca do ecótipo roxo, ao passo as betaxantinas estavam em maior concentração no extrato aquoso da casca do ecótipo laranja. Após uma extração prévia por SSDM (sea sand disruption method), os compostos foram separados e identificados por LC-ESI-MS/MS (Liquid Chromatography-Electrospray Ionization - Tandem Mass Spectrometry). Os compostos, maioritariamente nas cascas dos dois ecótipos, incluíram o ácido eucómico, ácido ferúlico, feruloil-glucose, e os derivados de flavonóides (quercetina-O-glicosídeos e isoramnetina-O-glicosídeos). Para as betalaínas foi possível identificar betanina, isobetanina e indicaxantina, maioritariamente no ecótipo roxo. Foi também quantificada a capacidade antioxidante através dos métodos de captação de radicais ABTS [2,2'-azino-bis(3-ethylbenzothiazoline-6-sulphonic acide] e da capacidade de redução do Mo(VI) a Mo(V). Para ambos os métodos, observou-se uma maior atividade para o extrato aquoso da casca do ecótipo roxo. Os extratos aquosos do ecótipo laranja apresentaram a melhor capacidade de inibição da enzima acetilcolinesterase. Os resultados permitem concluir que a casca do fruto Opuntia ficus-indica é a parte do fruto mais promissora em termos de compostos bioativos.Miguel, Maria GraçaDias, CristinaSapientiaCampos, Maria João de Brito2017-07-19T17:03:15Z2016-12-1920162016-12-19T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/9878TID:201705184porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:21:26Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/9878Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:01:42.281838Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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