Risco de quedas em mulheres idosas com incontinência urinária na comunidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Paula Margarida Ribeiro Gonçalves
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Chaves, Cláudia Margarida Correia Balula, orient., Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira Azevedo, co-orient.
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.19/1973
Resumo: Enquadramento: O risco de cair aumenta significativamente com o avançar da idade, sendo mais frequente nas mulheres, o que coloca a queda como um dos grandes problemas de saúde pública (Blanco, 2007 & DGS, 2012). Alguns fatores sobrepõem-se a outros havendo necessidade de entender quais os fatores responsáveis por uma queda. Sherrington, Hylton e Close (2007), referem como fatores predisponentes das quedas nas mulheres outra síndrome geriátrica: a incapacidade de controlo da função urinária. Objetivos: Pretendemos avaliar a prevalência de IU nas mulheres com idade superior ou igual a 65 anos residentes na comunidade Campo/Caramulo; verificar se a IU aumenta o risco de quedas; saber em que medida as variáveis sociodemográficas influenciam o risco de quedas nas idosas com idades ≥ a 65 anos; avaliar o efeito das variáveis «características clínicas» sobre o risco de quedas nas idosas com idades superior ou igual a 65 anos; avaliar qual o impacto que a IU assume no risco de quedas nas mulheres idosas que recorrem à Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) Campo/Caramulo. Métodos: Estudo exploratório, descritivo e transversal com uma componente correlacional. A amostragem é não-probabilística por conveniência, constituída por 68 mulheres idosas entre os 65 e os 95 anos de idade. O instrumento de colheita de dados permite a caracterização sociodemográfica, clínica, obstétrica e ginecológica e ainda avalia impacto de incontinência urinária (IU), atividades instrumentais de vida diária (AIVD) e o risco de quedas das mulheres. Resultados: Realça-se que 52,9% das mulheres têm companheiro e 38,2 % tem baixa escolaridade, 83,8% das mulheres estão inativas/reformadas e apenas 16,2% estão em atividade. Ao longo da vida, as suas profissões foram distribuídas por trabalhos não qualificados (58,8%); A zona de residência é maioritariamente rural (67,6%). Vivem em casa própria (66,2%) ou num lar (25%) e vivem com companhia (82,4%). As mulheres realçam um impacto de IU muito grave (35,3%) e 26,5% IU moderada. As mulheres sem companheiro tendem a ter IU muito grave e as mulheres com companheiro tendem a ter IU leve. As mulheres que têm impacto de IU grave ou muito grave usam mais pensos absorventes diariamente. A nível de dependência 41,2% das mulheres classifica-a como moderada; 19,1% têm dependência severa e 39,7% são independentes. As mulheres com dependência severa tendem a ter idades entre os 75 e os 95 anos e vivem sem companheiro. As mulheres com dependência severa têm escolaridade baixa. As mulheres independentes residem em zonas urbanas. As mulheres que vivem no lar tendem a ter um nível de dependência severo comparativamente às que vivem em casa própria ou arrendada. As mulheres com infeções urinárias apresentem uma dependência moderada. As mulheres com menos micções são independentes enquanto as que têm mais de 2 micções noturnas têm uma dependência moderada. Pôde observar-se que 50% das mulheres têm um risco de quedas elevado; 32,4% têm um risco baixo e 17,6% não apresentam risco de quedas. As mulheres com ensino secundário ou superior não têm risco de quedas. As mulheres sem perda de urina não têm risco de quedas. Quanto maior o impacto da IU das mulheres maior é o seu grau de dependência nas AIVD. Os determinantes do risco de quedas nas mulheres idosas residentes na comunidade Campo/Caramulo são as habilitações literárias, a perda de urina e o impacto da IU com um peso preditivo de 9,3%. Conclusão: A incontinência urinária (IU) continua a ser um problema que afeta muitas mulheres idosas, não apenas em relação à gravidade da sintomatologia mas também ao impacto psicológico e social, estando relacionada com a forma como lesa as atividades de vida diária. Após identificação dos fatores relacionados pode-se avançar com estratégias de prevenção e minimização do problema. Palavra-Chave: Atividades instrumentais de vida diária; Incontinência urinária; Risco de quedas; Saúde da mulher; Envelhecimento.
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Objetivos: Pretendemos avaliar a prevalência de IU nas mulheres com idade superior ou igual a 65 anos residentes na comunidade Campo/Caramulo; verificar se a IU aumenta o risco de quedas; saber em que medida as variáveis sociodemográficas influenciam o risco de quedas nas idosas com idades ≥ a 65 anos; avaliar o efeito das variáveis «características clínicas» sobre o risco de quedas nas idosas com idades superior ou igual a 65 anos; avaliar qual o impacto que a IU assume no risco de quedas nas mulheres idosas que recorrem à Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) Campo/Caramulo. Métodos: Estudo exploratório, descritivo e transversal com uma componente correlacional. A amostragem é não-probabilística por conveniência, constituída por 68 mulheres idosas entre os 65 e os 95 anos de idade. O instrumento de colheita de dados permite a caracterização sociodemográfica, clínica, obstétrica e ginecológica e ainda avalia impacto de incontinência urinária (IU), atividades instrumentais de vida diária (AIVD) e o risco de quedas das mulheres. Resultados: Realça-se que 52,9% das mulheres têm companheiro e 38,2 % tem baixa escolaridade, 83,8% das mulheres estão inativas/reformadas e apenas 16,2% estão em atividade. Ao longo da vida, as suas profissões foram distribuídas por trabalhos não qualificados (58,8%); A zona de residência é maioritariamente rural (67,6%). Vivem em casa própria (66,2%) ou num lar (25%) e vivem com companhia (82,4%). As mulheres realçam um impacto de IU muito grave (35,3%) e 26,5% IU moderada. As mulheres sem companheiro tendem a ter IU muito grave e as mulheres com companheiro tendem a ter IU leve. As mulheres que têm impacto de IU grave ou muito grave usam mais pensos absorventes diariamente. A nível de dependência 41,2% das mulheres classifica-a como moderada; 19,1% têm dependência severa e 39,7% são independentes. As mulheres com dependência severa tendem a ter idades entre os 75 e os 95 anos e vivem sem companheiro. As mulheres com dependência severa têm escolaridade baixa. As mulheres independentes residem em zonas urbanas. As mulheres que vivem no lar tendem a ter um nível de dependência severo comparativamente às que vivem em casa própria ou arrendada. As mulheres com infeções urinárias apresentem uma dependência moderada. As mulheres com menos micções são independentes enquanto as que têm mais de 2 micções noturnas têm uma dependência moderada. Pôde observar-se que 50% das mulheres têm um risco de quedas elevado; 32,4% têm um risco baixo e 17,6% não apresentam risco de quedas. As mulheres com ensino secundário ou superior não têm risco de quedas. As mulheres sem perda de urina não têm risco de quedas. Quanto maior o impacto da IU das mulheres maior é o seu grau de dependência nas AIVD. Os determinantes do risco de quedas nas mulheres idosas residentes na comunidade Campo/Caramulo são as habilitações literárias, a perda de urina e o impacto da IU com um peso preditivo de 9,3%. Conclusão: A incontinência urinária (IU) continua a ser um problema que afeta muitas mulheres idosas, não apenas em relação à gravidade da sintomatologia mas também ao impacto psicológico e social, estando relacionada com a forma como lesa as atividades de vida diária. Após identificação dos fatores relacionados pode-se avançar com estratégias de prevenção e minimização do problema. Palavra-Chave: Atividades instrumentais de vida diária; Incontinência urinária; Risco de quedas; Saúde da mulher; Envelhecimento.Abstract Framework: The risk of falls in women increases substantially with aging, which can be considered one of the biggest health problems (Blanco, 2007 & DGS, 2012). Some factors can be more important than others and there is the need to understand which ones are the most relevant. Sherrington, Hylton and Close (2007), refer as main causes of women´s falls another geriatric syndrome: the incapacity to control urinary functions. Objective: We intend to evaluate the prevalence of UI in the women aged 65 years old or more living in the community Campo/Caramulo; We also aim to verify whether UI increases the risk of falls; to know in what measure demography influences the risk of falls in seniors with ages superior or equal to 65 years old; to evaluate the effect of the clinic variables and urinary incontinence on the risk of falls in seniors with ages superior or equal to 65 years old; to evaluate the impact that UI assumes in the risk of falls in senior women that go through Personalized Healthcare Unity (UCSP) Campo/Caramulo. Methods: A descriptive and traverse exploratory study was delineated with a cause-effect relation. The sampling is not probabilistic for convenience, consisting of 68 women aged between 65 to 95 years of age. The instrument for data collection allows the social demographic, clinical obstetric and gynecological characteristics, and still evaluating the impact of urinary incontinence (UI), instrumental activities of daily living (IADL) and the risk of falls among women. Results: It is important to emphasize that 52% of women have a partner and 38% have low schooling, 83, 8% of women are inactive or are pensioners and only 16,2% are active. Through their lives they had non qualifying jobs (58, 8%); their living area is mainly rural (67, 6%). They own their own houses (66, 2%) or live in public Homes (25%) and 82, 4 % live with someone. Most of the women present an impact of very serious UI (35,3%); 26,5% moderate IU; 14,7% light IU and 11,8% serious IU. Women without companion tend to have very serious IU and women with companion tend to have light IU. Women who have serious or very serious UI impact use more drip collectors or pads daily. Most of the women present a level of moderate dependence (41,2%); 19,1% have severe dependence and 39,7% are independent. Women with severe dependence tend to have ages between the 75 and the 95 years and they live without a male companion. Women with severe dependence have low education. Independent women live in urban areas. Women who live in homes tend to have a severe dependency level comparatively to the ones that live in their own houses. Women with urinary infections present a moderate dependency. Women with less urinations are independent while the ones that have more than 2 urinations per night have a moderate dependency. Women with moderate dependency tend to use more than 2 leanings. Women that have a moderate dependency never carry weight superior to 3 kg. It could be observed that 50% of the women with UI have a high risk of falls; 32,4% have low risk and 17,6% don't present risk of falls. Women with secondary or superior education don't have risk of falls. Women without urine loss don't present risk of falling. As larger the impact of UI in adult women, the larger is his/her dependency degree in AIVD. As larger the impact of UI is in women, the risk of falls increases and it has a predictive impact of 9,3%. Conclusion: Urinary incontinence (UI) is still a problem that affects many older women, not only in relation to the severity of symptoms but also the psychological and social impact, and relates to the way damages the activities of daily living. After identification of related factors can proceed with strategies to prevent and minimize the problem. Key words: Instrumental activities of daily life; Urinary incontinence; Risk of falls; women's health; Aging.Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Saúde de ViseuRepositório Científico do Instituto Politécnico de ViseuCarvalho, Paula Margarida Ribeiro GonçalvesChaves, Cláudia Margarida Correia Balula, orient.Andrade, Ana Isabel Nunes Pereira Azevedo, co-orient.2014-01-13T10:43:06Z20132013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.19/1973TID:201203669porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T15:25:14Zoai:repositorio.ipv.pt:10400.19/1973Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:41:14.576330Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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