Extravasamento de manitol: um estudo de caso prático

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida,Ana Catarina Vieira
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Salvado,Heidi de Jesus Faísca, Pereira,Liliana Dias
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-69142020000200018
Resumo: Resumo Diversos fármacos têm o potencial de causar danos nos tecidos se ocorrer extravasamento. A gravidade do extravasamento e a dimensão da lesão estão dependentes de inúmeros fatores, tais como a dose do medicamento, a sua concentração, local de administração e tempo de exposição ao mesmo. A prevenção é a forma mais eficaz de gestão do extravasamento. Perante a ocorrência de extravasamento torna-se crucial adotar um conjunto de medidas/protocolo atempados e adequados com o intuito de prevenir sequelas a longo prazo. As lesões por extravasamento, não relacionadas com a administração de quimioterapia (QT), mais frequentemente reportadas são causadas por soluções hiperosmolares e agentes vasopressores. A hialuronidase é o antídoto dos fármacos hiperosmolares sendo a sua administração fundamental na prevenção de danos nos tecidos decorrentes do extravasamento. Importa, assim, conhecer os princípios gerais que devem nortear a abordagem desta forma de iatrogenia.
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