“SHALL I COMPARE THEE TO AN OLD MAN?” A VELHICE EM WILLIAM SHAKESPEARE E EUGÉNIO DE ANDRADE
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34630/polissema.v0i11.3091 |
Resumo: | Oldness is a recurring theme in the work of William Shakespeare and Eugénio de Andrade, and is always treated in a dysphoric fashion. In both authors, the last of the seven human ages, carries a series of negative consequences: a) beauty is transient and lovers depart; b) Physical and mental decrepitude are inevitable; c) Near the end of life, individuals must deal with the fear of dying. In order to express the effects of oldness, Shakespeare and Eugénio resort to similar comparisons between humans and Autumn as oldness and Winter as death. In this article, from a comparative and intertextual perspective, I exemplify and analyse those melancholic and sometimes painful images. In order to do so, I resort to the work of both writers, to the opinion of reputed specialists in the field of literary studies and psychology of death and, naturally, to my own opinion. |
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“SHALL I COMPARE THEE TO AN OLD MAN?” A VELHICE EM WILLIAM SHAKESPEARE E EUGÉNIO DE ANDRADEVelhiceWilliam ShakespeareEugénio de AndradeLiteraturas ComparadasOldnessWilliam ShakespeareEugénio de AndradeComparative LiteratureOldness is a recurring theme in the work of William Shakespeare and Eugénio de Andrade, and is always treated in a dysphoric fashion. In both authors, the last of the seven human ages, carries a series of negative consequences: a) beauty is transient and lovers depart; b) Physical and mental decrepitude are inevitable; c) Near the end of life, individuals must deal with the fear of dying. In order to express the effects of oldness, Shakespeare and Eugénio resort to similar comparisons between humans and Autumn as oldness and Winter as death. In this article, from a comparative and intertextual perspective, I exemplify and analyse those melancholic and sometimes painful images. In order to do so, I resort to the work of both writers, to the opinion of reputed specialists in the field of literary studies and psychology of death and, naturally, to my own opinion.A velhice é um tema que emerge com frequência nas obras de William Shakespeare e de Eugénio de Andrade, sempre num tom disfórico. Em ambos, a última das sete idades do ser humano, acarreta uma série de consequências negativas: a) A beleza é efémera e os amantes abandonam; b) O declínio físico e mental é inevitável; c) Na fase final da vida, sobrevém o temor da morte. Para expressarem o efeito da senectude, Shakespeare e Eugénio recorrem a comparações semelhantes entre o ser humano e o Outono (velhice) e o Inverno (morte). Neste artigo, numa perspectiva comparada e intertextual, exemplifico e analiso essas melancólicas e dolorosas imagens. Para tanto, recorro à obra dos dois escritores, à opinião de ensaístas reputados na área dos estudos literários e da psicologia da morte e, naturalmente, à minha opinião.Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto2019-05-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34630/polissema.v0i11.3091https://doi.org/10.34630/polissema.v0i11.3091POLISSEMA – ISCAP Journal of Letters; No. 11 (2011); 91-117POLISSEMA – Revista de Letras do ISCAP; Núm. 11 (2011); 91-117POLISSEMA; No 11 (2011); 91-117POLISSEMA – Revista de Letras do ISCAP; N.º 11 (2011); 91-1172184-710X1645-1937reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://parc.ipp.pt/index.php/Polissema/article/view/3091https://parc.ipp.pt/index.php/Polissema/article/view/3091/1044Direitos de Autor (c) 2011 POLISSEMA – Revista de Letras do ISCAPinfo:eu-repo/semantics/openAccessMancelos, João de2024-02-01T20:17:42Zoai:oai.parc.ipp.pt:article/3091Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:00:52.731668Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Oldness is a recurring theme in the work of William Shakespeare and Eugénio de Andrade, and is always treated in a dysphoric fashion. In both authors, the last of the seven human ages, carries a series of negative consequences: a) beauty is transient and lovers depart; b) Physical and mental decrepitude are inevitable; c) Near the end of life, individuals must deal with the fear of dying. In order to express the effects of oldness, Shakespeare and Eugénio resort to similar comparisons between humans and Autumn as oldness and Winter as death. In this article, from a comparative and intertextual perspective, I exemplify and analyse those melancholic and sometimes painful images. In order to do so, I resort to the work of both writers, to the opinion of reputed specialists in the field of literary studies and psychology of death and, naturally, to my own opinion. |
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