Avaliação de diferentes alternativas de poda num pomar em sebe de amendoeira da variedade Soleta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias,António Bento
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Donno,Patrick, Reis,José, Rebola,Jorge, Falcão,José, Pinheiro,Anacleto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0871-018X2023000200031
Resumo: Resumo O sucesso do olival em sebe terá contribuído para que alguns agricultores investissem no amendoal em sebe. A pouca informação disponível sobre este sistema de condução em amendoal, levou os autores a instalarem um ensaio para avaliarem diferentes alternativas de poda. O ensaio foi instalado num pomar de amendoeira da variedade Soleta plantado em setembro de 2014 na Herdade da Torre das Figueiras, Monforte, Portalegre (39º 04’ N, 07º 29’W). Definiram-se os seguintes tratamentos: T0 (poda agricultor) - poda de verão + poda pós-colheita+ poda de inverno. Poda de verão com corte horizontal da copa e corte lateral em cada uma das faces, em 2018 e 2019. Poda mecânica pós-colheita com corte horizontal e cortes laterais em 2017. Poda de inverno com poda manual em 2018 e poda mecânica (corte horizontal da copa) seguida de complemento manual em 2017; T1- sem intervenções de poda em 2017 e poda manual inverno em 2018 e 2019; T2 - poda pós-colheita em 2017, 2018 e 2019; T3 - poda mecânica com corte horizontal e cortes laterais da copa no verão de 2018 e 2019 e em pós-colheita em 2017. Em 2018, foi realizada poda manual de inverno nos tratamentos podados mecanicamente. Em 2017, 2018 e 2019 monitorizou-se o tempo gasto nas operações de poda e colheu-se a amêndoa de cada linha, registando a massa de amêndoa e o tempo de trabalho. Verificaram-se diferenças significativas na produção de miolo entre os anos (2017-2019). Em 2018 verificaram-se diferenças significativas entre os tratamentos com o T0 a registar uma produção significativamente inferior às obtidas no tratamento T2. No entanto, na média dos 3 anos de produção, não se verificaram diferenças significativas entre os tratamentos.
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