Implementação de Medidas de Autoproteção no Interface Transportes de Setúbal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Matos, Ana Sofia Pimenta Cantarrilha de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/43066
Resumo: A segurança do Indivíduo para que se mantenha na plenitude das suas aptidões, tanto físicas como mentais, torna-se cada vez mais numa preocupação constante da sociedade, responsabilizando as instituições e as empresas para o cumprimento dos normativos legais que se encontram em vigor e que têm como finalidade a criação de condições de segurança, para que o risco de acidente seja eliminado ou pelo menos minimizado, evitando assim lesões, traumas ou situações ainda mais gravosas. Um maior investimento na prevenção é essencial para garantir uma organização humana bem estruturada que adote critérios de segurança para a mitigação do risco, nomeadamente prevenindo a ocorrência de incêndios e garantindo a manutenção das medidas de segurança. O Regulamento de Segurança contra Incêndio em Edifícios veio introduzir novos conceitos e abordagens, de que são exemplo, as utilizações-tipo, as categorias de risco, a responsabilidade dos vários intervenientes, a obrigatoriedade de medidas de organização e gestão de segurança, a realização de inspeções de segurança regulares, a formação, entre outras. Embora a segurança contra incêndio diga respeito a todos os ocupantes de um edifício, a segurança é uma responsabilidade que deve ser potenciada ao mais alto nível de gestão da entidade. Dada a pertinência e necessidade face à exigência legal as Medidas de Autoproteção constituem os comportamentos de planeamento e gestão de segurança sustentados em dois primórdios: garantir a manutenção das condições de segurança contra incêndios definidas em projeto, e garantir que existe uma estrutura mínima capaz de dar resposta a qualquer tipo de emergência. Além disso, pretendem igualmente garantir que os equipamentos e sistemas de segurança contra incêndios se encontram em condições de ser utilizados continuadamente, e que, em caso de emergência, os trabalhadores e demais circundantes conseguem sair do edifício ou recinto em total segurança.
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