Ordem e caos : da necessidade de estrutura à ameaça de ruína
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/13448 |
Resumo: | A presente dissertação propõe um entendimento alargado das relações possíveis entre as noções de (des)ordem e as formas como se manifestam visualmente, sobretudo através da ruína. A abordagem recorrente é sobretudo suportada pelas humanidades pela própria prática artística. Procura-se entender de que forma são estas relações apropriadas e traduzidas em obras que, segundo uma perspetiva histórica, devem preservar a sua materialidade. Para tal, apresenta-se a ruína como fenómeno natural ou provocado pela ação humana, assim como nas obras ou metodologias de artistas modernos e contemporâneos. Estabelecem-se pontos de contato entre a ruína e uma estética de fragmentação que questiona a natureza da obra de arte como objeto unificado. Trabalhar com ou sobre a ruína é ou não um processo metodológico paradoxal, um que admite na construção do objeto de arte o seu potencial entrópico? |
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Ordem e caos : da necessidade de estrutura à ameaça de ruínaCriação artística e contemporâneaCorpo humano - ArteEstéticaArte contemporâneaA presente dissertação propõe um entendimento alargado das relações possíveis entre as noções de (des)ordem e as formas como se manifestam visualmente, sobretudo através da ruína. A abordagem recorrente é sobretudo suportada pelas humanidades pela própria prática artística. Procura-se entender de que forma são estas relações apropriadas e traduzidas em obras que, segundo uma perspetiva histórica, devem preservar a sua materialidade. Para tal, apresenta-se a ruína como fenómeno natural ou provocado pela ação humana, assim como nas obras ou metodologias de artistas modernos e contemporâneos. Estabelecem-se pontos de contato entre a ruína e uma estética de fragmentação que questiona a natureza da obra de arte como objeto unificado. Trabalhar com ou sobre a ruína é ou não um processo metodológico paradoxal, um que admite na construção do objeto de arte o seu potencial entrópico?The present work proposes an extended understanding concerning the possible relations existing between the concepts of dis(order) and the ways they are visually embodied, namely through the ruin. The usual approach is mainly supported by the fields of humanities as well as by the artistic practice itself. One tries to understand the ways in which this idea is appropriated and translated into works that, through a historical perspective, must maintain their materiality. To this end, some of the most recent manifestations of the ruin (as a man-made or as a natural occurrence), works and methodologies of modern and contemporary artists are introduced. Contact points are set up between the ruin and an aesthetic of fragmentation that questions the nature of the artwork as an unified object. Working with or about the ruin is or is it not a paradoxical methodological process, one that admits within the construction of the art object its own entropic potential?Universidade de Aveiro2015-02-20T15:56:27Z2014-01-01T00:00:00Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10773/13448TID:201593645porMarques, Sérgio Filipe Teixeira Tavares Santosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-05-06T03:52:43Zoai:ria.ua.pt:10773/13448Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-05-06T03:52:43Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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