Knapp e Michaels contra Fish: o que é uma crença?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Namora, Ricardo
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/15004
Resumo: Discutir-se-ão duas posições em relação ao processo de aquisição de crenças que, embora partam de um princípio análogo – o da impossibilidade de haver uma posição epistemológica fora do sistema de crenças –, chegam a soluções diferentes. Uma delas (a de Knapp e Michaels) defende que a Teoria da Literatura repousa em fracturas falaciosas e por isso é um projecto em falência; a outra (ou a leitura que dela fazem aqueles), de Fish, dissolve a indeterminação constitutiva da crença com um argumento histórico e proto-culturalista. Argumentar-se-á que esta discussão repousa numa série de equívocos, e que por isso nenhuma das soluções é inteiramente satisfatória.
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