Knapp e Michaels contra Fish: o que é uma crença?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/15004 |
Resumo: | Discutir-se-ão duas posições em relação ao processo de aquisição de crenças que, embora partam de um princípio análogo – o da impossibilidade de haver uma posição epistemológica fora do sistema de crenças –, chegam a soluções diferentes. Uma delas (a de Knapp e Michaels) defende que a Teoria da Literatura repousa em fracturas falaciosas e por isso é um projecto em falência; a outra (ou a leitura que dela fazem aqueles), de Fish, dissolve a indeterminação constitutiva da crença com um argumento histórico e proto-culturalista. Argumentar-se-á que esta discussão repousa numa série de equívocos, e que por isso nenhuma das soluções é inteiramente satisfatória. |
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Discutir-se-ão duas posições em relação ao processo de aquisição de crenças que, embora partam de um princípio análogo – o da impossibilidade de haver uma posição epistemológica fora do sistema de crenças –, chegam a soluções diferentes. Uma delas (a de Knapp e Michaels) defende que a Teoria da Literatura repousa em fracturas falaciosas e por isso é um projecto em falência; a outra (ou a leitura que dela fazem aqueles), de Fish, dissolve a indeterminação constitutiva da crença com um argumento histórico e proto-culturalista. Argumentar-se-á que esta discussão repousa numa série de equívocos, e que por isso nenhuma das soluções é inteiramente satisfatória. |
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