Female representation in digital media: a feminist approach
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistadeletras.utad.pt/index.php/revistadeletras/article/view/282 |
Resumo: | This article dedicates itself to the perception of female representation in the digital media. Besides a historical contextualization of feminism, conceptual approaches are presented, as well as the representation of women in conventional and digital media. In empirical terms, the work resorts to data collected through interviews with a professional group that studies gender issues and a popular group that uses social media. The new perceptions on the subject, the experience and knowledge drawn from this appoach of this work contribute to deepen the insight into the digitally constructed reality. In this field, we live in a climate of post-feminism, marked by sexist and conservative traits, in which the representation of the female figure endures as condescending and sexualized. The existence of movements that question this stereotypical model is scarce, but real, and there is a slow emergence of diverse representation. |
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Female representation in digital media: a feminist approachRepresentação fragmentada do ser feminino nos meios digitais: Uma abordagem feministaThis article dedicates itself to the perception of female representation in the digital media. Besides a historical contextualization of feminism, conceptual approaches are presented, as well as the representation of women in conventional and digital media. In empirical terms, the work resorts to data collected through interviews with a professional group that studies gender issues and a popular group that uses social media. The new perceptions on the subject, the experience and knowledge drawn from this appoach of this work contribute to deepen the insight into the digitally constructed reality. In this field, we live in a climate of post-feminism, marked by sexist and conservative traits, in which the representation of the female figure endures as condescending and sexualized. The existence of movements that question this stereotypical model is scarce, but real, and there is a slow emergence of diverse representation.Este artículo está dedicado a la percepción de la representación femenina en los medios digitales. Además de una contextualización histórica del feminismo, se exponen planteamientos conceptuales, así como la representación de la mujer en los medios convencionales y digitales. En términos empíricos, el trabajo utiliza datos recolectados a través de entrevistas con un grupo profesional que estudia temas de género y un grupo popular que utiliza las redes sociales. Las nuevas percepciones sobre el tema, la experiencia y los saberes tomados desde este abordaje de este trabajo contribuyen a profundizar en la formulación de la realidad construida digitalmente. En este dominio, existe un clima posfeminista, marcado por rasgos sexistas y conservadores, en el que persiste la representación de la figura femenina como condescendiente y sexualizada. La existencia de movimientos que cuestionan este modelo estereotipado es escasa, pero real, con un lento surgimiento de representaciones diversificadas.O presente artigo dedica-se à perceção da representação feminina nos meios digitais. Além de uma contextualização histórica do feminismo, são expostas abordagens conceituais, assim como a representação da mulher nos meios de comunicação convencionais e digitais. Em termos empíricos, o trabalho socorre-se de dados colhidos através de entrevistas a um grupo profissional estudioso das questões de género e a um grupo popular utilizador de redes sociais. As novas perceções sobre o tema, a experiência e conhecimento retirados desta abordagem deste trabalho contribuem para aprofundar a formulação da realidade digitalmente construída. Neste domínio, vive-se um clima de pós-feminismo, vincada por traços machistas e conservadores, na qual a representação da figura feminina perdura como condescendente e sexualizada. A existência de movimentos que questionam este modelo estereotipado é escassa, mas real, verificando-se uma emergência lenta da representação diversificada.Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro2022-07-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://revistadeletras.utad.pt/index.php/revistadeletras/article/view/282Revista de Letras UTAD; Vol 1 No 3 (2022): Revista de Letras UTAD / Cultural Sciences; 73-103Revista de Letras UTAD; Vol. 1 Núm. 3 (2022): Revista de Letras UTAD / Ciências da Cultura; 73-103Revista de Letras UTAD; Vol 1 Nº 3 (2022): Revista de Letras UTAD / Ciências da Cultura; 73-1030874-7962reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistadeletras.utad.pt/index.php/revistadeletras/article/view/282https://revistadeletras.utad.pt/index.php/revistadeletras/article/view/282/128Direitos de Autor (c) 2022 Esser Jorge Silva, Ana Costa, Júlia Pires, Marta Mendeshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCosta, AnaPires, JúliaMendes, MartaSilva, Esser Jorge2023-03-18T04:31:25Zoai:ojs.revistas.utad.pt:article/282Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:50:13.519786Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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