Crescer a brincar - educação não formal: construção da Casa das Brincadeiras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/18575 |
Resumo: | Durante o estágio efetuado na instituição “Aldeia SOS em Gulpilhares”, senti a necessidade, conjuntamente com a equipa pedagógica (nomeadamente as mães sociais) de criar um espaço denominado “Crescer a Brincar – A Casa das Brincadeiras”. A minha intenção era criar um projeto/espaço para as crianças mais novas (até aos 12 anos) socializarem, florescerem em competências sociais e desenvolverem funções cognitivas. Os projetos nas casas de acolhimento devem incentivar uma relação saudável entre a sociedade e as crianças acolhidas, entre técnicos e utentes, devem ser práticos e motivadores, preparando-os para a autonomia e responsabilidade, e defender os direitos da criança, como o direito ao brincar e a expressarem-se livremente. A educação não formal neste contexto é um processo/mais-valia que deve ser organizado, sendo que os resultados deste tipo de aprendizagem não são avaliados formalmente. O profissional de educação, que trabalha em espaços não formais, deve estar ciente da importância de proporcionar à população conhecimentos que levem a uma melhoria da estrutura interior da criança, possibilitando-lhe qualidade de vida e autoestima, capacitando-a para atuar em diversos contextos sociais. Este projeto consiste em fazer uso de um espaço não formal e aberto a uma exploração sensorial motora/comunicativa e de estimulação aberta. Este possui uma vertente prática como conversas e diálogos com o co-orientador, a equipa e as mães sociais. Por fim, realiza-se uma reflexão sobre as atividades realizadas ao fim de semana e suas possíveis melhorias, baseada num modelo de estratégia e gestão, tanto associativo como individualizado. |
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Crescer a brincar - educação não formal: construção da Casa das BrincadeirasEducação não formalInstituições sociaisAcolhimento de criançasJogo educativoTrabalho de projetoPortugalChildren'sSOS VillagesTo kid and non-formal educationDurante o estágio efetuado na instituição “Aldeia SOS em Gulpilhares”, senti a necessidade, conjuntamente com a equipa pedagógica (nomeadamente as mães sociais) de criar um espaço denominado “Crescer a Brincar – A Casa das Brincadeiras”. A minha intenção era criar um projeto/espaço para as crianças mais novas (até aos 12 anos) socializarem, florescerem em competências sociais e desenvolverem funções cognitivas. Os projetos nas casas de acolhimento devem incentivar uma relação saudável entre a sociedade e as crianças acolhidas, entre técnicos e utentes, devem ser práticos e motivadores, preparando-os para a autonomia e responsabilidade, e defender os direitos da criança, como o direito ao brincar e a expressarem-se livremente. A educação não formal neste contexto é um processo/mais-valia que deve ser organizado, sendo que os resultados deste tipo de aprendizagem não são avaliados formalmente. O profissional de educação, que trabalha em espaços não formais, deve estar ciente da importância de proporcionar à população conhecimentos que levem a uma melhoria da estrutura interior da criança, possibilitando-lhe qualidade de vida e autoestima, capacitando-a para atuar em diversos contextos sociais. Este projeto consiste em fazer uso de um espaço não formal e aberto a uma exploração sensorial motora/comunicativa e de estimulação aberta. Este possui uma vertente prática como conversas e diálogos com o co-orientador, a equipa e as mães sociais. Por fim, realiza-se uma reflexão sobre as atividades realizadas ao fim de semana e suas possíveis melhorias, baseada num modelo de estratégia e gestão, tanto associativo como individualizado.During the internship done in “Aldeias SOS in Gulpilhares", I felt the need as well as institucional members (sos mother’s), to create a space wich I’ve designated “Crescer a Brincar – A Casa das Brincadeiras”. My idea was to create a space/project for younger children (up to 12 years old) in order to socialize, to flourish in social skills and cognitive functions. The project of familly hostes should encourage a healthy relationship between society and children, between technicians and users and be pratical and motivating, preparing them for autonomy, responsability and the defense of children´s rights, such as the right to play and to express themselves freely. Non-formal education in this context, is a process/value that must be organized, but whose learning out comes are not formally evaluated. The educational professional working in non-formal spaces must be aware of the importance of provinding knowledge that leads the population to an improvement, of the child´s interior strucutre, enabling quality of life and self-esteem and enabling them to work in diferent social contexts. This project consists of making use of a non-formal space and open to sensory exploration motor and communicative open stimulation. This having a practical side such as conversations and dialogues with the co-supervisor, team and social mothers. Finally, a reflection is made in what regards the activities performed at the weekend and its possible to make improvements, based on a model of strategy and management, both associative and individualized.2021-12-06T00:00:00Z2018-12-07T00:00:00Z2018-12-072018-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/octet-streamhttp://hdl.handle.net/10071/18575TID:202136019porPereira, Bárbara Pascoal Faria Martinsinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T18:00:13Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/18575Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:31:52.761671Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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