Crescer a brincar - educação não formal: construção da Casa das Brincadeiras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Bárbara Pascoal Faria Martins
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/18575
Resumo: Durante o estágio efetuado na instituição “Aldeia SOS em Gulpilhares”, senti a necessidade, conjuntamente com a equipa pedagógica (nomeadamente as mães sociais) de criar um espaço denominado “Crescer a Brincar – A Casa das Brincadeiras”. A minha intenção era criar um projeto/espaço para as crianças mais novas (até aos 12 anos) socializarem, florescerem em competências sociais e desenvolverem funções cognitivas. Os projetos nas casas de acolhimento devem incentivar uma relação saudável entre a sociedade e as crianças acolhidas, entre técnicos e utentes, devem ser práticos e motivadores, preparando-os para a autonomia e responsabilidade, e defender os direitos da criança, como o direito ao brincar e a expressarem-se livremente. A educação não formal neste contexto é um processo/mais-valia que deve ser organizado, sendo que os resultados deste tipo de aprendizagem não são avaliados formalmente. O profissional de educação, que trabalha em espaços não formais, deve estar ciente da importância de proporcionar à população conhecimentos que levem a uma melhoria da estrutura interior da criança, possibilitando-lhe qualidade de vida e autoestima, capacitando-a para atuar em diversos contextos sociais. Este projeto consiste em fazer uso de um espaço não formal e aberto a uma exploração sensorial motora/comunicativa e de estimulação aberta. Este possui uma vertente prática como conversas e diálogos com o co-orientador, a equipa e as mães sociais. Por fim, realiza-se uma reflexão sobre as atividades realizadas ao fim de semana e suas possíveis melhorias, baseada num modelo de estratégia e gestão, tanto associativo como individualizado.
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