Employer Branding: a realidade do tecido empresarial português

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Damas, Joana
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/48615
Resumo: O mundo está a desconstruir-se e a reinventar-se. Nas organizações, os departamentos de Recursos Humanos e o Marketing têm-se unido com o propósito de implementar estratégias de Employer Branding. Estas são orientadas para aspetos como a reputação, ambiente de trabalho, a motivação dos trabalhadores, ou mesmo a desejabilidade do mercado empregador. Logo, é importante entender o que se está a fazer nas empresas com maior representatividade em Portugal, as PMEs. Este trabalho tem como objetivo entender de que forma o Employer Branding tem vindo a ser adotado nessas empresas; compreender as diferenças entre as PMEs e as grandes empresas; saber o grau de satisfação dos trabalhadores; conhecer o grau de identificação dos trabalhadores com a marca empregadora; e perceber o seu efeito na prática. Este estudo foi desenvolvido através de uma metodologia de investigação quantitativa, descritiva, experimental e transversal. O método de recolha de dados proposto é o questionário, por ser mais analítico e permitir uma melhor forma de apresentar os dados e indicadores, e detetar tendências/comportamentos. Este método de recolha de dados permitiu apurar que, nesta amostra, não se verificaram diferenças significativas entre os grupos de empresas. O Employer Branding já está a ser adotado e os trabalhadores estão satisfeitos com a sua função; sentem-se reconhecidos; conseguem ter equilíbrio entre vida pessoal e profissional; reconhecem a missão, visão e valores; admitem existir um bom ambiente de trabalho pois as equipas são assertivas, contudo a entreajuda e cooperação não estão inteiramente asseguradas; têm benefícios diversificados, mesmo que a remuneração não seja sentida como coerente com a sua função. De forma geral, os trabalhadores estão satisfeitos, reconhecem práticas mais coerentes para com os atuais desafios da sociedade. As organizações demonstram estar mais presentes, mais conscientes, com sinais de evolução e mais dedicadas em criar marcas empregadoras atrativas e fortes no mercado.
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